O tradicional cafezinho mineiro aos poucos vai cedendo espaço a sabores mais diferenciados e sofisticados nas máquinas de marcas internacionais, como a suíça Nespresso, as italianas Gaggia e Ariete e a australiana Breville. Em Belo Horizonte, o segmento vem ganhando cada vez mais adeptos - no ano passado o setor de cafeterias cresceu em Minas perto de 25% e o segmento especializado na chamada bebida premium, que tem paladar e aroma apurados, cresceu 15% em 2011.
Na próxima sexta-feira, a suíça Nespresso inaugura a primeira butique da marca em Belo Horizonte, no quarto andar do BH Shopping, em área de 135 metros quadrados. É a 11ª unidade no país que vai ser aberta dentro de novo conceito, com design mais moderno e inovador do arquiteto italiano Aldo Parisotto.
“Pensamos em todos os detalhes antes de anunciar a inauguração da primeira Boutique em Minas Gerais. Sabemos que o público mineiro é um dos mais exigentes do Brasil e teríamos de superar as expectativas”, explica Stefan Nilsson, Diretor da Nespresso América Latina.
As máquinas vão ser comercializadas por preços que vão de R$ 495 (Essenza) a R$ 1,15 mil (Lattissima). Essa última pode ser usada com água e leite e adaptar o capuccino. Todas as máquinas têm 19 watts de pressão. “Elas precisam de alta e constante pressão para certificar que vai sair todo o aroma do café”, explica Nilsson.
A Nespresso vai vender em sua butique 16 misturas diferentes de cafés (nove expressos, três pure origin e quatro lungos). As cápsulas têm preços a partir de R$ 1,90. Há edições limitadas, com características raras e preços mais amargos, que chegam a R$ 3 por unidade. É o caso por exemplo do Dulsão do Brasil, que é a mistura dos blends Bourbon Amarelo e Vermelho, que lembram o sabor de um cereal e tem açúcar natural mais forte.
“Agora, os clientes Nespresso da região, que antes podiam adquirir as cápsulas somente através do Nespresso Club (0800 e internet) e as máquinas também nas lojas parceiras do trade, poderão viver a experiência de conhecer o nosso espaço, conferir de perto nossos blends e acessórios. Tudo isso em um espaço totalmente dedicado a apreciação do café”, comemora.
Stefan Nilsson reconhece que os preços das máquinas e cápsulas são amargos no Brasil, mas culpa as altas taxas de importação. Do total de café produzido pela Nespresso no mundo inteiro, 50% vem do Brasil. E Minas Gerais é o maior fornecedor brasileiro, com 75% do total. O produto é levado daqui para a Suíça, onde é feita a moagem e fabricação. Depois volta ao Brasil, bem mais caro. (Com Geórgea Choucair)
Na próxima sexta-feira, a suíça Nespresso inaugura a primeira butique da marca em Belo Horizonte, no quarto andar do BH Shopping, em área de 135 metros quadrados. É a 11ª unidade no país que vai ser aberta dentro de novo conceito, com design mais moderno e inovador do arquiteto italiano Aldo Parisotto.
“Pensamos em todos os detalhes antes de anunciar a inauguração da primeira Boutique em Minas Gerais. Sabemos que o público mineiro é um dos mais exigentes do Brasil e teríamos de superar as expectativas”, explica Stefan Nilsson, Diretor da Nespresso América Latina.
As máquinas vão ser comercializadas por preços que vão de R$ 495 (Essenza) a R$ 1,15 mil (Lattissima). Essa última pode ser usada com água e leite e adaptar o capuccino. Todas as máquinas têm 19 watts de pressão. “Elas precisam de alta e constante pressão para certificar que vai sair todo o aroma do café”, explica Nilsson.
A Nespresso vai vender em sua butique 16 misturas diferentes de cafés (nove expressos, três pure origin e quatro lungos). As cápsulas têm preços a partir de R$ 1,90. Há edições limitadas, com características raras e preços mais amargos, que chegam a R$ 3 por unidade. É o caso por exemplo do Dulsão do Brasil, que é a mistura dos blends Bourbon Amarelo e Vermelho, que lembram o sabor de um cereal e tem açúcar natural mais forte.
“Agora, os clientes Nespresso da região, que antes podiam adquirir as cápsulas somente através do Nespresso Club (0800 e internet) e as máquinas também nas lojas parceiras do trade, poderão viver a experiência de conhecer o nosso espaço, conferir de perto nossos blends e acessórios. Tudo isso em um espaço totalmente dedicado a apreciação do café”, comemora.
Stefan Nilsson reconhece que os preços das máquinas e cápsulas são amargos no Brasil, mas culpa as altas taxas de importação. Do total de café produzido pela Nespresso no mundo inteiro, 50% vem do Brasil. E Minas Gerais é o maior fornecedor brasileiro, com 75% do total. O produto é levado daqui para a Suíça, onde é feita a moagem e fabricação. Depois volta ao Brasil, bem mais caro. (Com Geórgea Choucair)