Foi inaugurada oficialmente nesta quarta-feira primeira fábrica exclusiva de linha branca (geladeiras, lavadoras, fogões e micro-ondas) da Panasonic no Brasil, em Extrema, Sul de Minas. Com investimentos de R$ 200 milhões, a planta industrial tem uma área de 170 mil metros quadrados e vai gerar cerca de 400 empregos diretos.
O primeiro produto a ser fabricado em Extrema é o refrigerador NR-BB51P (com capacidade de 423 litros), com tecnologias que reduzem o consumo de energia, e que estará nas lojas a partir de outubro. No próximo ano, a Panasonic deve iniciar a produção de máquinas de lavar.
Aço e Tecnologia
O governador Antonio Anastasia disse, em seu pronunciamento durante a inauguração, que a fábrica da multinacional japonesa reflete o grande esforço do Governo de Minas em agregar valor a produtos tradicionais como o minério de ferro e o aço, para que os mineiros tenham mais empregos de qualidade.
“Hoje, temos o minério de ferro transformado em aço e usado na linha branca, como também acontece na indústria automobilística, na região metropolitana de Belo Horizonte, na fabricação de helicópteros, em Itajubá, em locomotivas, em Sete Lagoas, e em outras tantas indústrias. Esse é o grande esforço do nosso governo: permitir que Minas Gerais tenha uma economia cada vez mais competitiva, agregando valor aos produtos. Esta fábrica da Panasonic em Extrema reflete, como nenhuma outra, o nosso grande esforço, porque aqui temos tecnologia, empregos de qualidade, a cadeia produtiva completa”, afirmou o governador.
Antonio Anastasia foi recebido pelo diretor geral da Panasonic Corporation para a América Latina, Hidetsugu Uji, pelo presidente da Panasonic do Brasil, Hirotaka Murakami, e pelo vice-presidente da empresa, Ichiu Shinohara. Juntos eles visitaram a linha de produção.
O governador de Minas lembrou que a data de inauguração da Panasonic é um dia festivo para Minas Gerais, porque 12 de setembro é aniversário de nascimento do presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira (1902-1976). “JK foi um homem à frente de seu tempo, porque conseguiu realizar, em cinco anos, um processo vigoroso de industrialização e interiorização do desenvolvimento no Brasil. Tenho certeza que se estivesse vivo iria aplaudir essa fábrica da Panasonic”, afirmou Anastasia.
Fábrica sustentável
O diretor geral da Panasonic Corporation para a América Latina, Hidetsugu Uji, disse que a planta de Extrema foi construída dentro do conceito Eco Ideas, cujo objetivo é minimizar os impactos da produção no meio ambiente. Graças a essa tecnologia de ponta, será possível, por exemplo, reduzir a emissão de gás carbono (CO²), reutilizar a água da chuva no processo produtivo e reciclar quase 100% do material utilizado na produção.
“Em 2018, quando o conglomerado completará o seu primeiro centenário, temos a meta de nos tornar a empresa número 1 em inovação verde da indústria de eletrônicos”, disse o diretor.
No encerramento da solenidade, Anastasia participou da cerimônia japonesa Kagami Wari (abrir o espelho), que é realizada nas festividades tradicionais com o objetivo de atrair sorte, prosperidade, felicidade e sucesso. Os convidados, entre eles o vice-governador Alberto Pinto Coelho, a secretária de Estado de Desenvolvimento, Dorothea Werneck, e o presidente do Indi, José Frederico Alvares, receberam um martelo (kizuchi) e quebraram a tampa do barril de madeira (Taru), cheia de saquê, para um brinde.
Sobre a Panasonic
Esta é a terceira fábrica da empresa no Brasil, que já opera em Manaus (AM) - linha marrom (TVs, câmeras fotográficas, filmadoras) e micro-ondas - e em São José dos Campos (SP) - pilhas e baterias. A filial pertence à Panasonic Corporation, atual nome do grupo japonês Matsushita Electric Industrial Co. Ltda, líder mundial nas áreas de desenvolvimento e fabricação de produtos eletrônicos. Este conglomerado teve início em 1918, com Konosuke Matsushita.
Com Agência Minas
O primeiro produto a ser fabricado em Extrema é o refrigerador NR-BB51P (com capacidade de 423 litros), com tecnologias que reduzem o consumo de energia, e que estará nas lojas a partir de outubro. No próximo ano, a Panasonic deve iniciar a produção de máquinas de lavar.
Aço e Tecnologia
O governador Antonio Anastasia disse, em seu pronunciamento durante a inauguração, que a fábrica da multinacional japonesa reflete o grande esforço do Governo de Minas em agregar valor a produtos tradicionais como o minério de ferro e o aço, para que os mineiros tenham mais empregos de qualidade.
“Hoje, temos o minério de ferro transformado em aço e usado na linha branca, como também acontece na indústria automobilística, na região metropolitana de Belo Horizonte, na fabricação de helicópteros, em Itajubá, em locomotivas, em Sete Lagoas, e em outras tantas indústrias. Esse é o grande esforço do nosso governo: permitir que Minas Gerais tenha uma economia cada vez mais competitiva, agregando valor aos produtos. Esta fábrica da Panasonic em Extrema reflete, como nenhuma outra, o nosso grande esforço, porque aqui temos tecnologia, empregos de qualidade, a cadeia produtiva completa”, afirmou o governador.
Antonio Anastasia foi recebido pelo diretor geral da Panasonic Corporation para a América Latina, Hidetsugu Uji, pelo presidente da Panasonic do Brasil, Hirotaka Murakami, e pelo vice-presidente da empresa, Ichiu Shinohara. Juntos eles visitaram a linha de produção.
O governador de Minas lembrou que a data de inauguração da Panasonic é um dia festivo para Minas Gerais, porque 12 de setembro é aniversário de nascimento do presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira (1902-1976). “JK foi um homem à frente de seu tempo, porque conseguiu realizar, em cinco anos, um processo vigoroso de industrialização e interiorização do desenvolvimento no Brasil. Tenho certeza que se estivesse vivo iria aplaudir essa fábrica da Panasonic”, afirmou Anastasia.
Fábrica sustentável
O diretor geral da Panasonic Corporation para a América Latina, Hidetsugu Uji, disse que a planta de Extrema foi construída dentro do conceito Eco Ideas, cujo objetivo é minimizar os impactos da produção no meio ambiente. Graças a essa tecnologia de ponta, será possível, por exemplo, reduzir a emissão de gás carbono (CO²), reutilizar a água da chuva no processo produtivo e reciclar quase 100% do material utilizado na produção.
“Em 2018, quando o conglomerado completará o seu primeiro centenário, temos a meta de nos tornar a empresa número 1 em inovação verde da indústria de eletrônicos”, disse o diretor.
No encerramento da solenidade, Anastasia participou da cerimônia japonesa Kagami Wari (abrir o espelho), que é realizada nas festividades tradicionais com o objetivo de atrair sorte, prosperidade, felicidade e sucesso. Os convidados, entre eles o vice-governador Alberto Pinto Coelho, a secretária de Estado de Desenvolvimento, Dorothea Werneck, e o presidente do Indi, José Frederico Alvares, receberam um martelo (kizuchi) e quebraram a tampa do barril de madeira (Taru), cheia de saquê, para um brinde.
Sobre a Panasonic
Esta é a terceira fábrica da empresa no Brasil, que já opera em Manaus (AM) - linha marrom (TVs, câmeras fotográficas, filmadoras) e micro-ondas - e em São José dos Campos (SP) - pilhas e baterias. A filial pertence à Panasonic Corporation, atual nome do grupo japonês Matsushita Electric Industrial Co. Ltda, líder mundial nas áreas de desenvolvimento e fabricação de produtos eletrônicos. Este conglomerado teve início em 1918, com Konosuke Matsushita.
Com Agência Minas