A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos (ECT) informou nesta sexta-feira que vai contratar trabalhadores temporários, realocar empregados da área administrativa e pagar horas extras aos funcionários que estiverem em atividade para minimizar os efeitos da greve. Além disso, a ECT fará um mutirão no sábado e no domingo para por em dia a entrega de cartas e encomendas à população.
A greve dos funcionários da empresa, que ocorre em várias unidades do país, entrou em seu terceiro dia nesta sexta-feira. Segundo os Correios, 84% das cartas e encomendas dos dois primeiros dias de paralisação foram entregues no prazo - o equivalente a 58,7 milhões. Segundo os Correios, 91% dos 120 mil empregados trabalharam normalmente nesta sexta-feira e somente 10.938 aderiram à paralisação. O balanço foi feito com base no sistema eletrônico de ponto.
A empresa informa que as agências estão abertas e funcionam normalmente, e os serviços de entrega estão disponíveis, inclusive o Sedex. Estão suspensos os serviços com hora marcada - Sedex 10, Sedex 12, Sedex Hoje e Disque-Coleta - destinados para São Paulo, Tocantins, Distrito Federal, Paraná, Rio Grande do Sul e Minas Gerais. No Rio, a suspensão atinge o Sedex Hoje e o Disque-Coleta.
Em Minas, o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos (Sintect-MG) afirmou que greve é fortalecida com a adesão de funcionários do interior. Segundo Valdete Pereira, um dos diretores do sindicato, a greve já é sentida também em Betim, Divinópolis, Ibirité, Conselheiro Lafaiete, Governador Valadares e Teófilo Otoni. A categoria promete um ato nacional em frente ao edifício sede dos Correios, em Brasília, a partir das 10h desta segunda-feira.
Os Correios têm a expectativa de que o dissídio coletivo de greve seja julgado pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) na semana que vem. As partes têm até as 12 horas de segunda-feira (23) para apresentar documentos e alegações. Já o Ministério Público do Trabalho terá 48 horas para se manifestar. Só então o TST deve marcar a audiência sobre o tema.
A greve dos funcionários da empresa, que ocorre em várias unidades do país, entrou em seu terceiro dia nesta sexta-feira. Segundo os Correios, 84% das cartas e encomendas dos dois primeiros dias de paralisação foram entregues no prazo - o equivalente a 58,7 milhões. Segundo os Correios, 91% dos 120 mil empregados trabalharam normalmente nesta sexta-feira e somente 10.938 aderiram à paralisação. O balanço foi feito com base no sistema eletrônico de ponto.
A empresa informa que as agências estão abertas e funcionam normalmente, e os serviços de entrega estão disponíveis, inclusive o Sedex. Estão suspensos os serviços com hora marcada - Sedex 10, Sedex 12, Sedex Hoje e Disque-Coleta - destinados para São Paulo, Tocantins, Distrito Federal, Paraná, Rio Grande do Sul e Minas Gerais. No Rio, a suspensão atinge o Sedex Hoje e o Disque-Coleta.
Em Minas, o Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Correios e Telégrafos (Sintect-MG) afirmou que greve é fortalecida com a adesão de funcionários do interior. Segundo Valdete Pereira, um dos diretores do sindicato, a greve já é sentida também em Betim, Divinópolis, Ibirité, Conselheiro Lafaiete, Governador Valadares e Teófilo Otoni. A categoria promete um ato nacional em frente ao edifício sede dos Correios, em Brasília, a partir das 10h desta segunda-feira.
Os Correios têm a expectativa de que o dissídio coletivo de greve seja julgado pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST) na semana que vem. As partes têm até as 12 horas de segunda-feira (23) para apresentar documentos e alegações. Já o Ministério Público do Trabalho terá 48 horas para se manifestar. Só então o TST deve marcar a audiência sobre o tema.