A greve nos bancos privados e nas agências do Banco do Brasil (BB) chegou ao fim e hoje os correntistas já poderão contar com os serviços que permaneciam paralisados desde o dia 18. A decisão foi tomada ontem em assembleia realizada entre os trabalhadores do setor no Sindicato dos Bancários de Belo Horizonte e Região. O movimento grevista terminou para alguns bancários com oito dias úteis de paralisação. No ano passado, a greve durou 18 dias. A Caixa Econômica Federal, no entanto, continua em estado de greve, mas os bancários se reúnem hoje, às 9h, em nova assembleia para discutir a proposta econômica apresentada pela Federação Nacional dos Bancos (Fenaban). Na terça, a federação elevou de 6% para 7,5% o reajuste dos salários dos trabalhadores, com aumento real de 2,02%.
A proposta prevê também para os pisos salariais, cesta de alimentação e vale-refeição ajuste superior a 7,5%. O piso dos caixas passa de R$ 1,9 mil para
R$ 2.056,89. O vale alimentação passa de R$ 339,08 para R$ 367,92. O vale-refeição foi corrigido de
R$ 19,78 para R$ 21,46 por dia. Para a participação nos lucros e resultados (PLR), a fórmula é de 90% do salário acrescido de R$ 1.544,00, que corresponde a uma correção de 10% sobre o valor fixo anterior. A PLR adicional é de 2% do lucro líquido distribuído de forma linear entre todos os funcionários.
Os bancários pediam reajuste de 10,25%, com aumento real de 5%, uma PLR equivalente a três salários mais R$ 4.961,25 fixos, piso salarial de R$ 2.416,38, criação do 13º auxílio-refeição e aumento dos benefícios já existentes para R$ 622, fim da rotatividade e das metas abusivas e melhores condições de saúde e mais segurança nas agências. Para a presidente do sindicato, Eliana Brasil, o resultado das negociações foi positivo.
CORREIOS E PETROLEIROS Já as negociações envolvendo os trabalhadores dos Correios devem avançar a partir do julgamento do dissídio coletivo marcado para hoje pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília. Por enquanto, os trabalhadores seguem de braços cruzados.
Outra categoria que ameaça greve caso não haja nova proposta da Petrobras é a dos petroleiros. De terça para quinta-feira, os trabalhadores paralisaram as atividades por 24 horas em uma espécie de advertência. O movimento é justificado pela rejeição da atual proposta da empresa de 6,5% de reajuste salarial, com ganho real entre 0,9% e 1,2%. Os trabalhadores pedem reajuste de 10%.
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A proposta prevê também para os pisos salariais, cesta de alimentação e vale-refeição ajuste superior a 7,5%. O piso dos caixas passa de R$ 1,9 mil para
R$ 2.056,89. O vale alimentação passa de R$ 339,08 para R$ 367,92. O vale-refeição foi corrigido de
R$ 19,78 para R$ 21,46 por dia. Para a participação nos lucros e resultados (PLR), a fórmula é de 90% do salário acrescido de R$ 1.544,00, que corresponde a uma correção de 10% sobre o valor fixo anterior. A PLR adicional é de 2% do lucro líquido distribuído de forma linear entre todos os funcionários.
Os bancários pediam reajuste de 10,25%, com aumento real de 5%, uma PLR equivalente a três salários mais R$ 4.961,25 fixos, piso salarial de R$ 2.416,38, criação do 13º auxílio-refeição e aumento dos benefícios já existentes para R$ 622, fim da rotatividade e das metas abusivas e melhores condições de saúde e mais segurança nas agências. Para a presidente do sindicato, Eliana Brasil, o resultado das negociações foi positivo.
CORREIOS E PETROLEIROS Já as negociações envolvendo os trabalhadores dos Correios devem avançar a partir do julgamento do dissídio coletivo marcado para hoje pelo Tribunal Superior do Trabalho (TST), em Brasília. Por enquanto, os trabalhadores seguem de braços cruzados.
Outra categoria que ameaça greve caso não haja nova proposta da Petrobras é a dos petroleiros. De terça para quinta-feira, os trabalhadores paralisaram as atividades por 24 horas em uma espécie de advertência. O movimento é justificado pela rejeição da atual proposta da empresa de 6,5% de reajuste salarial, com ganho real entre 0,9% e 1,2%. Os trabalhadores pedem reajuste de 10%.
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