O euro opera em queda na sessão europeia, enquanto os investidores aguardam a divulgação do orçamento do governo da Espanha e minimizam a importância de um leilão da Itália e novas movimentos da China durante a noite para estimular a economia.
Na sessão asiática, o euro se recuperou de parte das perdas da quarta-feira (26), alcançando uma máxima de US$ 1,29, após o Banco do Povo da China (PBO, em inglês) injetar US$ 8 bilhões no sistema bancário, coroando uma injeção semanal líquida recorde de 365 bilhões de yuans (US$ 57,9 bilhões) no mercado monetário.
Mas a moeda perdeu ímpeto, enquanto os participantes do mercado esperavam os resultados do leilão de títulos de cinco e dez anos da Itália, caindo para uma mínima de US$ 1,2845 e atingindo seu menor patamar em duas semanas em relação à libra esterlina, de 0,7965 libras. O euro voltou a se firmar após o resultados do leilão mostrarem que a Itália captou dinheiro com um custo mais baixo.
Dados divulgados nesta quinta-feira mostraram que as condições monetárias na zona do euro continuam apertadas. A oferta monetária na região aumentou 2,9% em agosto, ante projeções de alta de 3,2%, o que elevou as expectativas dos investidores de que o Banco Central Europeu (BCE) possa cortar os juros na sua reunião de política monetária na próxima semana.
Às 8h45 (horário de Brasília), o euro estava em US$ 1,2861, de US$ 1,2873 no fim da quarta-feira (26) em Nova York. O dólar era negociado em 77,68 ienes, de 77,74 ienes ontem. O euro estava em 0,7937 libra, de 0,7959 libra. As informações são da Dow Jones.