O secretário executivo adjunto do Ministério da Fazenda, Dyogo Henrique, afirmou nesta terça-feira que o Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) deve avançar para desonerar investimentos. "Tem Estado cobrando 25%, 30% de ICMS sobre energia. Temos de resolver este problema do ICMS, que gera mais distorções", afirmou.
De acordo com Henrique, o governo federal lidará em 2013 com os créditos criados com investimentos realizados no Brasil. "Já foi eliminado o problema com o IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) e, no caso do PIS (Programa de Integração Social) e Cofins (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social), o crédito tributário já está imediato", disse, no Fórum Como Avançar na Agenda da Tributação, organizado pelo Grupo Estado com o patrocínio da Confederação Nacional da Indústria (CNI).