Os contratos do petróleo são negociados perto da estabilidade, em meio a uma pausa de notícias que movimentam o mercado e depois que dados econômicos da China forneceram um lembrete do potencial de uma desaceleração na demanda por petróleo.
Um relatório mostrou durante a noite que a capacidade utilização das refinarias de petróleo da China atingiu um nível recorde em setembro, mas o crescimento econômico do país desacelerou pelo sétimo trimestre consecutivo. Os dados do Produto Interno Bruto (PIB) chinês têm o potencial de puxar os preços do petróleo para baixo, à medida que são um lembrete de que "o preço do petróleo é determinado mais pela demanda (tanto o físico quando financeiro) do que pela relação entre demanda e a oferta, destacou a PVM.
Às 7h30 (de Brasília), o contrato do petróleo do tipo Brent para dezembro, negociado na ICE em Londres, subia 0,03%, para US$ 113,25 o barril. O contrato do petróleo para dezembro negociado na New York Mercantile Exchange (Nymex) recuava 0,13%, para US$ 92,47 o barril.
A cúpula dos líderes da União Europeia, que começa nesta quinta-feira, vai roubar alguns holofotes do dia, disseram analistas do VTB. O Saxo Bank afirmou, no entanto, que não tinha grandes expectativas sobre o evento. As informações são da Dow Jones.