A presidente Dilma Rousseff participou nesta quarta-feira da abertura oficial do Salão do Automóvel de São Paulo, acompanhada dos principais ministros ligados à área econômica. Por volta das 15h10, Dilma anunciou a prorrogação da redução da alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) até o dia 31 de dezembro. De acordo com a presidente, "o salão acontece em um momento muito especial, já que o consumidor brasileiro se encontra em um período de ascensão de classe, que favorece o consumo e aquece a economia".
O encontro de Dilma com representantes do setor automotivo acontece exatamente uma semana antes do fim da prorrogação da redução da alíquota do IPI, em 31 de outubro. O setor já trabalhava com a possibilidade de o benefício ser prorrogado ao menos até o final do ano, para minimizar a queda nas vendas.
Durante a cerimônia, que aconteceu no auditório Elis Regina, anexo ao Pavilhão de Exposições do Anhembi, Dilma disse ainda que um país com 200 milhões de habitantes tem muitas riquezas e que a indústria automotiva é uma delas. "Quando um brasileiro sobe para a classe média, uma das coisas que ele logo pensa é em comprar o carro tão sonhado e, não é qualquer carro, é um carro novo". A presidente ressaltou ainda que, hoje, qualquer brasileiro da classe média consegue comprar um veículo zero quilômetros. Ao anunciar a prorrogação do IPI, Dilma disse que "quer um país de classe média, mas ainda é preciso tirar 16 milhões da pobreza extrema".
De acordo com a presidente, o Brasil é um mercado altamente atraente. "O Brasil é o 4º maior consumidor de carros do mundo e um dos países mais atrativos para as montadoras de todo o mundo". A presidente ressaltou ainda que o novo regime automotivo se baseia na ideia de que o Brasil quer gerar tecnologia e não apenas importar. "O Inovar-Alto combina a importância que temos de dar à produção industrial, com a responsabilidade de criar produtos com nível de excelência de qualidade", explica.
Dilma disse que ficou muto feliz em visitar o Salão do Automóvel e ver muitos carros híbridos e elétricos sendo lançados. "Temos condições de produzir carros modernos e atrativos assim como os importados".
O encontro de Dilma com representantes do setor automotivo acontece exatamente uma semana antes do fim da prorrogação da redução da alíquota do IPI, em 31 de outubro. O setor já trabalhava com a possibilidade de o benefício ser prorrogado ao menos até o final do ano, para minimizar a queda nas vendas.
Durante a cerimônia, que aconteceu no auditório Elis Regina, anexo ao Pavilhão de Exposições do Anhembi, Dilma disse ainda que um país com 200 milhões de habitantes tem muitas riquezas e que a indústria automotiva é uma delas. "Quando um brasileiro sobe para a classe média, uma das coisas que ele logo pensa é em comprar o carro tão sonhado e, não é qualquer carro, é um carro novo". A presidente ressaltou ainda que, hoje, qualquer brasileiro da classe média consegue comprar um veículo zero quilômetros. Ao anunciar a prorrogação do IPI, Dilma disse que "quer um país de classe média, mas ainda é preciso tirar 16 milhões da pobreza extrema".
De acordo com a presidente, o Brasil é um mercado altamente atraente. "O Brasil é o 4º maior consumidor de carros do mundo e um dos países mais atrativos para as montadoras de todo o mundo". A presidente ressaltou ainda que o novo regime automotivo se baseia na ideia de que o Brasil quer gerar tecnologia e não apenas importar. "O Inovar-Alto combina a importância que temos de dar à produção industrial, com a responsabilidade de criar produtos com nível de excelência de qualidade", explica.
Dilma disse que ficou muto feliz em visitar o Salão do Automóvel e ver muitos carros híbridos e elétricos sendo lançados. "Temos condições de produzir carros modernos e atrativos assim como os importados".