Agentes da Polícia Federal prenderam nesta terça-feira seis pessoas em Minas Gerais e uma na Bahia acusadas de fraudar a Previdência Social e causar um rombo nos cofres públicos de cerca de R$ 8,5 milhões. Os nomes dos envolvidos não foram divulgados, mas a PF informa que entre os presos há vários empresários. O nome da operação foi batizada de “Carpe Diem”, em referência à atuação da quadrilha e ao modo de vida de seus integrantes.
Também entre os investigados há uma servidora da Previdência do Estado da Bahia, que prestava assessoria ao grupo a partir de averiguações feitas nos sistemas da Previdência Social. A PF disse que a servidora pública não foi presa, mas um mandado de busca e apreensão foi cumprido na casa dela.
As investigações tiveram início em abril de 2011, para apurar denúncias de irregularidades na concessão de benefícios previdenciários, em especial, o benefício do tipo pensão por morte. Segundo a PF, a quadrilha se especializou na criação de pessoas fictícias, a partir de registros de nascimento falsos ou com conteúdos falsos com o objetivo de fazer prova junto à Previdência Social para o recebimento de pensão por morte previdenciária.
O delegado responsável pelas investigações, Bruno Lopes, afirmou durante entrevista coletiva na manhã de hoje que o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) identificou e suspendeu 45 benefícios falsos. Segundo o delegado, toda a operação se deve as 22 denúncias feitas contra a quadrilha por meio do número 135. Somente este ano, o INSS conseguiu apurar 2,7 mil denúncias e 75 pessoas foram presas.
Os presos responderão pelos crimes de estelionato, falsidade ideológica e formação de quadrilha. Se condenados, os suspeitos podem pegar até 13 anos de prisão.
Também entre os investigados há uma servidora da Previdência do Estado da Bahia, que prestava assessoria ao grupo a partir de averiguações feitas nos sistemas da Previdência Social. A PF disse que a servidora pública não foi presa, mas um mandado de busca e apreensão foi cumprido na casa dela.
As investigações tiveram início em abril de 2011, para apurar denúncias de irregularidades na concessão de benefícios previdenciários, em especial, o benefício do tipo pensão por morte. Segundo a PF, a quadrilha se especializou na criação de pessoas fictícias, a partir de registros de nascimento falsos ou com conteúdos falsos com o objetivo de fazer prova junto à Previdência Social para o recebimento de pensão por morte previdenciária.
O delegado responsável pelas investigações, Bruno Lopes, afirmou durante entrevista coletiva na manhã de hoje que o Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) identificou e suspendeu 45 benefícios falsos. Segundo o delegado, toda a operação se deve as 22 denúncias feitas contra a quadrilha por meio do número 135. Somente este ano, o INSS conseguiu apurar 2,7 mil denúncias e 75 pessoas foram presas.
Os presos responderão pelos crimes de estelionato, falsidade ideológica e formação de quadrilha. Se condenados, os suspeitos podem pegar até 13 anos de prisão.