A demanda por energia elétrica no Sistema Interligado Nacional (SIN) cresceu 6% em outubro, na comparação com igual período do ano passado. Segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), a alta decorre da continuidade da recuperação gradual do ritmo da atividade industrial e do fato de o mês ter dois dias úteis a mais do que outubro do ano passado.
Os dados indicam que, quando comparado a setembro deste ano, houve crescimento de 2,5%. Os valores preliminares de carga de energia do Sistema Interligado Nacional constam do Boletim de Carga Mensal, divulgado hoje (7) pelo ONS na internet.
Houve expansão também no resultado acumulado dos últimos 12 meses (taxa anualizada), com crescimento de 3,7% no consumo, em relação ao mesmo período anterior.
O boletim também destaca que, na maior parte do mês de outubro, foram observadas temperaturas “acima da média histórica e das registradas durante o mesmo período do ano anterior”.
Para comprovar a importância do setor industrial no aumento da demanda por energia, o ONS cita dados da Fundação Getulio Vargas (FGV) que indicam que, de setembro para outubro, a parcela de empresas com estoques excessivos recuou caiu 6,1% para 5,6%. Já a proporção de empresas com estoques insuficientes aumentou de 2,1% para 4,1%.
O resultado desse indicador de desempenho da indústria, segundo a FGV, é compatível com um quadro de normalidade de estoques da indústria. “Cabe ressaltar que o Nível de Utilização da Capacidade instalada [Nuci] da indústria, segundo a FGV, atingiu 84,2% em outubro, ante 84,1% registrados em setembro, o que indica uma melhora do resultado da indústria. Esse resultado supera a média dos últimos cinco anos [83,7%]”, informa o ONS.
Para o Subsistema Sudeste/Centro-Oeste, que responde por mais de 60% da demanda do país, a variação positiva em outubro ficou em 7,1%, em relação aos valores do mesmo mês do ano anterior, portanto, 1,1 ponto percentual acima do crescimento global de 6%.
Com relação ao mês de setembro, houve aumento de 3,5%, enquanto no acumulado dos últimos 12 meses o Subsistema Sudeste/Centro-Oeste apresentou uma variação positiva de 3,1% em relação aos 12 meses anteriores.
“A taxa de crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior pode ser explicada principalmente pela recuperação da atividade do setor industrial da região, que representa cerca de 60% do total da carga de energia do setor industrial do país, e pela ocorrência de elevadas temperaturas durante o mês, que acarretou um aumento da carga de refrigeração, afetando diretamente o consumo das classes residencial e comercial”, destaca o boletim do ONS.
Os dados indicam que, quando comparado a setembro deste ano, houve crescimento de 2,5%. Os valores preliminares de carga de energia do Sistema Interligado Nacional constam do Boletim de Carga Mensal, divulgado hoje (7) pelo ONS na internet.
Houve expansão também no resultado acumulado dos últimos 12 meses (taxa anualizada), com crescimento de 3,7% no consumo, em relação ao mesmo período anterior.
O boletim também destaca que, na maior parte do mês de outubro, foram observadas temperaturas “acima da média histórica e das registradas durante o mesmo período do ano anterior”.
Para comprovar a importância do setor industrial no aumento da demanda por energia, o ONS cita dados da Fundação Getulio Vargas (FGV) que indicam que, de setembro para outubro, a parcela de empresas com estoques excessivos recuou caiu 6,1% para 5,6%. Já a proporção de empresas com estoques insuficientes aumentou de 2,1% para 4,1%.
O resultado desse indicador de desempenho da indústria, segundo a FGV, é compatível com um quadro de normalidade de estoques da indústria. “Cabe ressaltar que o Nível de Utilização da Capacidade instalada [Nuci] da indústria, segundo a FGV, atingiu 84,2% em outubro, ante 84,1% registrados em setembro, o que indica uma melhora do resultado da indústria. Esse resultado supera a média dos últimos cinco anos [83,7%]”, informa o ONS.
Para o Subsistema Sudeste/Centro-Oeste, que responde por mais de 60% da demanda do país, a variação positiva em outubro ficou em 7,1%, em relação aos valores do mesmo mês do ano anterior, portanto, 1,1 ponto percentual acima do crescimento global de 6%.
Com relação ao mês de setembro, houve aumento de 3,5%, enquanto no acumulado dos últimos 12 meses o Subsistema Sudeste/Centro-Oeste apresentou uma variação positiva de 3,1% em relação aos 12 meses anteriores.
“A taxa de crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior pode ser explicada principalmente pela recuperação da atividade do setor industrial da região, que representa cerca de 60% do total da carga de energia do setor industrial do país, e pela ocorrência de elevadas temperaturas durante o mês, que acarretou um aumento da carga de refrigeração, afetando diretamente o consumo das classes residencial e comercial”, destaca o boletim do ONS.