A TIM voltou a negar nesta segunda-feira, por meio de um comunicado oficial, que não teve culpa nas milhões de quedas de chamadas feitas no plano Infinity, no qual a tarifação incide sobre a ligação e não sobre o número de minutos gastos. Todas as conversas teriam sido cortadas em apenas um dia,. após fiscalização realizada no dia 8 de março pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
No texto divulgado hoje, a operadora ressaltou que contratou duas empresas (Ericsson e PricewaterhouseCoopers) para verificar se realmente houve erros. “Segundo as avaliações, a Ericsson pode seguramente afirmar que não existem evidências levantadas nas Centrais Telefônicas e Solução de Rede Inteligente Ericsson que indiquem formas propositais ou intencionais de promover desconexões na rede da TIM”, relata a empresa.
A TIM também afirmou que os estudos foram concluídos recentemente e apresentados à Anatel, como contribuição para o trabalho que a Agência está concluindo a fim de esclarecer o caso. Ainda por meio do comunicado, a operadora nega “qualquer prática de ilícito ou qualquer manobra que ferisse a transparência no relacionamento com seus clientes”.
Relembre
As acusações vieram à tona em agosto depois que o relatório da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) apontou que o desligamento da chamada chegou a ser quatro vezes superior ao dos demais planos. Na ocasião, a empresa foi acusada de causar um rombo de R$ 4,3 milhões no bolso de 8,1 milhões de consumidores brasileiros em apenas um dia. O relatório da Anatel também apontou que houve um acréscimo de 300% de quedas das chamadas provenientes de tarifação por ligação em comparação às de tarifação por minuto.
Minas Gerais foi o terceiro estado mais prejudicado pelas interrupções. Segundo levantamento da Anatel, 788,9 mil mineiros foram afetados pela queda de mais de 1,5 milhão de chamadas apenas em 8 de março. Cálculos da agência reguladora revelam que a empresa embolsou mais de R$ 414 mil no estado com novas ligações que tiveram que ser realizadas pelos usuários para concluir a chamada interrompida. As sucessivas reclamações levaram a Anatel a suspender a venda de chips da empresa, de 23 de julho a 2 de agosto, em 18 estados e Distrito Federal, entre eles Minas Gerais e Paraná.
No texto divulgado hoje, a operadora ressaltou que contratou duas empresas (Ericsson e PricewaterhouseCoopers) para verificar se realmente houve erros. “Segundo as avaliações, a Ericsson pode seguramente afirmar que não existem evidências levantadas nas Centrais Telefônicas e Solução de Rede Inteligente Ericsson que indiquem formas propositais ou intencionais de promover desconexões na rede da TIM”, relata a empresa.
A TIM também afirmou que os estudos foram concluídos recentemente e apresentados à Anatel, como contribuição para o trabalho que a Agência está concluindo a fim de esclarecer o caso. Ainda por meio do comunicado, a operadora nega “qualquer prática de ilícito ou qualquer manobra que ferisse a transparência no relacionamento com seus clientes”.
Relembre
As acusações vieram à tona em agosto depois que o relatório da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) apontou que o desligamento da chamada chegou a ser quatro vezes superior ao dos demais planos. Na ocasião, a empresa foi acusada de causar um rombo de R$ 4,3 milhões no bolso de 8,1 milhões de consumidores brasileiros em apenas um dia. O relatório da Anatel também apontou que houve um acréscimo de 300% de quedas das chamadas provenientes de tarifação por ligação em comparação às de tarifação por minuto.
Minas Gerais foi o terceiro estado mais prejudicado pelas interrupções. Segundo levantamento da Anatel, 788,9 mil mineiros foram afetados pela queda de mais de 1,5 milhão de chamadas apenas em 8 de março. Cálculos da agência reguladora revelam que a empresa embolsou mais de R$ 414 mil no estado com novas ligações que tiveram que ser realizadas pelos usuários para concluir a chamada interrompida. As sucessivas reclamações levaram a Anatel a suspender a venda de chips da empresa, de 23 de julho a 2 de agosto, em 18 estados e Distrito Federal, entre eles Minas Gerais e Paraná.