A taxa de desemprego da Argentina no terceiro trimestre subiu a 7,6%, ante 7,2% no segundo trimestre, segundo informou a agência nacional de estatística do país (Indec) nesta segunda-feira.
O aumento da taxa de desemprego acontece em um momento de desaceleração da economia do país, causada pela baixa demanda do Brasil por produtos argentinos, pela paralisação no mercado de câmbio local e pelos limites às importações que têm reduzido investimentos e contratações.
O governo argentino projeta um crescimento de 3,4% do PIB este ano, mas muitos economistas dizem que a projeção é extremamente otimista. Já a agência de classificação de risco Standard & Poor's prevê que o PIB do país cresça 1,5% este ano.