Cada vez mais sofisticadas e repletas de produtos importados, as cestas de Natal vendidas em supermercados, delicatessens e estabelecimentos especializados em bebidas da capital têm preços para todos os bolsos. Podem variar de R$ 39,90, entre as mais simples, a quase R$ 6 mil, com direito a uísque escocês, champanhe e conhaque franceses e várias garrafas de vinhos europeus. Apesar dos preços salgados, os empresários apostam no crescimento de vendas de até 30% e garantem que opções de R$ 500 a R$ 800 estão entre as preferidas de consumidores e empresas. A Casa do Whisky oferece cestas com preços entre R$ 215 e R$ 5.950.
Na Royal Empório, localizada no Mercado Distrital do Cruzeiro, o gerente-geral, João Marcelo Ferreira, está otimista e prevê vender pelo menos 10 cestas de R$ 4.480, a mais cara da casa, com 57 itens. “No total, devem ser comercializadas 1 mil cestas de Natal com preços que partem de R$ 139,80. A campeã de vendas é a de R$ 599. Devem sair pelo menos 400 delas”, estima o empresário. Em relação ao último Natal, a alta é de 30%.
No Verdemar a produção foi antecipada e pelo menos 70% das cestas – com preços variando entre R$ 199,90 e R$ 2.298 – já estão fabricadas e prontas para a festividade. “As vendas devem ser ampliadas em 15% a 20%”, calcula o diretor comercial da rede, Alexandre Poni. No total, são cerca de 40 opções que incluem ainda estojos, maletas, kits e caixas de presentes. Entre as novidades, está a cesta Ingredientes do Chef que já vem com todos os produtos necessários para preparo da receita sugerida.
O Supernosso oferece opção semelhante, chamada Cesta Super Chef Gourmet. “Custa R$ 199 e ainda vem com vinho para harmonizar com o prato”, conta Rafaela Nejm, diretora de Marketing do grupo. Com 10 variedades de cestas que podem custar até R$ 2.990, o supermercado tem ainda uma opção mais em conta, de R$ 39,90. “Esperamos que a versão mais barata venda 30 mil unidades, enquanto as demais devem somar quatro mil”, estima Rafaela.
A assessora Lucinha Bessa está entre as consumidoras fiéis das cestas de Natal e não deve levar menos de cinco este ano. “Compro há 12 anos. O preço médio de cada uma deve ficar em R$ 300”, calcula. Para ela, a diversidade de produtos e a possibilidade de personalizar os kits com a cara dos amigos e parentes é a grande vantagem da opção de presente. “Já comprei até de R$ 800”, lembra.
Na Royal Empório, localizada no Mercado Distrital do Cruzeiro, o gerente-geral, João Marcelo Ferreira, está otimista e prevê vender pelo menos 10 cestas de R$ 4.480, a mais cara da casa, com 57 itens. “No total, devem ser comercializadas 1 mil cestas de Natal com preços que partem de R$ 139,80. A campeã de vendas é a de R$ 599. Devem sair pelo menos 400 delas”, estima o empresário. Em relação ao último Natal, a alta é de 30%.
No Verdemar a produção foi antecipada e pelo menos 70% das cestas – com preços variando entre R$ 199,90 e R$ 2.298 – já estão fabricadas e prontas para a festividade. “As vendas devem ser ampliadas em 15% a 20%”, calcula o diretor comercial da rede, Alexandre Poni. No total, são cerca de 40 opções que incluem ainda estojos, maletas, kits e caixas de presentes. Entre as novidades, está a cesta Ingredientes do Chef que já vem com todos os produtos necessários para preparo da receita sugerida.
O Supernosso oferece opção semelhante, chamada Cesta Super Chef Gourmet. “Custa R$ 199 e ainda vem com vinho para harmonizar com o prato”, conta Rafaela Nejm, diretora de Marketing do grupo. Com 10 variedades de cestas que podem custar até R$ 2.990, o supermercado tem ainda uma opção mais em conta, de R$ 39,90. “Esperamos que a versão mais barata venda 30 mil unidades, enquanto as demais devem somar quatro mil”, estima Rafaela.
A assessora Lucinha Bessa está entre as consumidoras fiéis das cestas de Natal e não deve levar menos de cinco este ano. “Compro há 12 anos. O preço médio de cada uma deve ficar em R$ 300”, calcula. Para ela, a diversidade de produtos e a possibilidade de personalizar os kits com a cara dos amigos e parentes é a grande vantagem da opção de presente. “Já comprei até de R$ 800”, lembra.