Seis de sete capitais apresentaram aceleração da alta no Índice Nacional de Custos da Construção - Mercado (INCC-M) na passagem de dezembro para janeiro, segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV). O índice geral passou de 0,29% para 0,39% no período.
A maior aceleração foi verificada em Belo Horizonte, onde a taxa avançou de 0,19% para 1,56%. Também apresentaram variação de preços positiva, no período, Salvador (de estabilidade para 0 49%), Brasília (de 0,12% para 0,17%), Rio de Janeiro (de 0,16% para 0,26%), Porto Alegre (de 0,14% para 0,28%) e São Paulo (de 0,14% para 0,19%). Apenas Recife teve desaceleração no período, de 3,02% para 0,27%.
De acordo com a FGV, os itens que mais influenciaram positivamente o INCC-M de dezembro para janeiro foram servente (de 0,30% para 0,61%), ajudante especializado (de 0,30% para 0 35%), taxas de serviços e licenciamentos (de estabilidade para 2 75%), carpinteiro - fôrma, esquadria e telhado - (de 0,27% para 0,41%) e pedreiro (de 0,28% para 0,33%).
Por outro lado, os itens que mais influenciaram negativamente foram massa de concreto (de 0,05% para -0,19%), vergalhões e arames de aço ao carbono (de 0,10% para -0,12%), aluguel de máquinas e equipamentos (de 0,56% para -0,11%), ferragens para esquadrias (de 0,35% para -0,11%) e metais para instalações hidráulicas (de 0,64% para -0,05%).