As companhias aéreas AMR, matriz da American Airlines, e US Airways anunciaram nesta quinta-feira uma fusão, que criará a maior empresa americana do setor e um gigante mundial. O negócio já havia sido aprovado na noite dessa quarta-feira pelos conselhos de administração do grupo das duas companhias.
A fusão, considerada o fim de um ciclo de consolidação para o setor aéreo americano, deve gerar sinergias de um bilhão de dólares até 2015. O novo grupo, com o nome American Airlines, terá um peso de 11 bilhões de dólares na Bolsa, segundo o comunicado.
Segundo os termos do acordo acionário, os credores da American possuirão 72% da nova empresa e a US Airways o restante. Esta fusão formará uma empresa com uma frota de 1.530 aviões de longo percurso e um volume de negócios combinado de 40 bilhões de dólares, levemente superior ao da United Continental (37,15 bilhões) e da Delta (36,7 bilhões).
O novo grupo chegará a 336 destinos com média de 6.428 voos diários. O acordo marca uma série de outras fusões do setor aéreo americano, depois da fusão da Delta Airlines com a Northwest Airlines, assim como da United Airlines com a Continental Airlines e da Southwest com a Airtran. De acordo com analistas, os acordos deixarão a indústria americana em melhor posição para obter rentabilidade a longo prazo.
O plano está sujeito à aprovação do juiz que supervisiona a concordata da AMR desde novembro de 2011 e exige aprovação de órgãos reguladores e outras agências. (Com Agência Estado)
A fusão, considerada o fim de um ciclo de consolidação para o setor aéreo americano, deve gerar sinergias de um bilhão de dólares até 2015. O novo grupo, com o nome American Airlines, terá um peso de 11 bilhões de dólares na Bolsa, segundo o comunicado.
Segundo os termos do acordo acionário, os credores da American possuirão 72% da nova empresa e a US Airways o restante. Esta fusão formará uma empresa com uma frota de 1.530 aviões de longo percurso e um volume de negócios combinado de 40 bilhões de dólares, levemente superior ao da United Continental (37,15 bilhões) e da Delta (36,7 bilhões).
O novo grupo chegará a 336 destinos com média de 6.428 voos diários. O acordo marca uma série de outras fusões do setor aéreo americano, depois da fusão da Delta Airlines com a Northwest Airlines, assim como da United Airlines com a Continental Airlines e da Southwest com a Airtran. De acordo com analistas, os acordos deixarão a indústria americana em melhor posição para obter rentabilidade a longo prazo.
O plano está sujeito à aprovação do juiz que supervisiona a concordata da AMR desde novembro de 2011 e exige aprovação de órgãos reguladores e outras agências. (Com Agência Estado)