Os cerca de 260 comerciantes da Avenida Paraná, no Centro de Belo Horizonte, já sentem no bolso o impacto das obras do transporte rápido por ônibus (BRT, sigla em inglês). Dados divulgados nesta terça-feira pela Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH), apontam que as vendas já caíram em torno de 20% a 30% desde o início das obras, no dia 8 de janeiro.
Apesar de entender a necessidade, a própria entidade elaborou um manual com orientações sobre como minimizar o impacto sobre as vendas. “Sabemos que com o crescimento acelerado de Belo Horizonte os investimentos em mobilidade urbana são vitais para a população. Obras deste porte são necessárias, porém geram transtornos para o comércio. Nosso compromisso é lutar para que esses prejuízos sejam os menores possíveis”, explicou o vice-presidente da CDL.
Entre as dicas estão instruções sobre planejamento de estoque e ações promocionais para atrair clientes e orientações sobre remanejamento de empregados, segurança da loja, acordo para redução temporária do valor de locação do imóvel, riscos de acidentes para consumidores, pedidos de indenização, dentre outros. “Com medidas cautelosas, o comerciante pode evitar que o prejuízo no caixa de sua loja seja maior. O lojista precisa estar preparado para todo o período das intervenções, que se estenderá até o início de 2014”, explicou Anderson Rocha.
De acordo com o gerente da Ótica Carijós, Marcus Vinicius de Lima Zenóbio, a queda nas vendas já foi sentida. “Nossas vendas caíram de 20% a 30%. Para tentar reverter essa situação, estamos investindo em ações promocionais para atrair a clientela”, afirma. O gerente da loja Luc Bel, Roberto Carlos da Silva, também está investindo em ações para minimizar as perdas. “Desde o início das obras, registramos prejuízos de até 50%. Porém, com promoções conseguimos recuperar 25% das vendas”, explica.
Apesar de entender a necessidade, a própria entidade elaborou um manual com orientações sobre como minimizar o impacto sobre as vendas. “Sabemos que com o crescimento acelerado de Belo Horizonte os investimentos em mobilidade urbana são vitais para a população. Obras deste porte são necessárias, porém geram transtornos para o comércio. Nosso compromisso é lutar para que esses prejuízos sejam os menores possíveis”, explicou o vice-presidente da CDL.
Entre as dicas estão instruções sobre planejamento de estoque e ações promocionais para atrair clientes e orientações sobre remanejamento de empregados, segurança da loja, acordo para redução temporária do valor de locação do imóvel, riscos de acidentes para consumidores, pedidos de indenização, dentre outros. “Com medidas cautelosas, o comerciante pode evitar que o prejuízo no caixa de sua loja seja maior. O lojista precisa estar preparado para todo o período das intervenções, que se estenderá até o início de 2014”, explicou Anderson Rocha.
De acordo com o gerente da Ótica Carijós, Marcus Vinicius de Lima Zenóbio, a queda nas vendas já foi sentida. “Nossas vendas caíram de 20% a 30%. Para tentar reverter essa situação, estamos investindo em ações promocionais para atrair a clientela”, afirma. O gerente da loja Luc Bel, Roberto Carlos da Silva, também está investindo em ações para minimizar as perdas. “Desde o início das obras, registramos prejuízos de até 50%. Porém, com promoções conseguimos recuperar 25% das vendas”, explica.