O ministro da Fazenda, Guido Mantega, admitiu nesta sexta-feira que o crescimento da economia brasileira no ano passado, de 0,9% conforme informou o Instituto Nacional de Geografia a Estatística (IBGE), ficou abaixo da expectativa. No entanto, o ministro disse que o importante, neste momento, é que a economia brasileira já voltou a acelerar.
Mantega destacou, em entrevista à imprensa sobre avaliação do PIB de 2012, que o investimento e a indústria mostraram recuperação no fim do ano passado. "Do ponto de vista do investimento foi muito igual à trajetória de 2009." Segundo ele, nos dois anos houve resultado negativo do investimento do primeiro ao terceiro trimestres e, no quarto, recuperação. "Agora deve se acelerar ao longo de 2013", estimou.
O ministro disse que o que explica, em parte, esse mau desempenho da Formação Bruta de Capital Fixa (FBCF) em 2012 foi a baixa venda de caminhões. Ele afirmou que a área da construção civil cresceu mas, no caso de máquinas e equipamentos, houve desempenho negativo forte, porque a venda de caminhões foi reduzia no ano passado. "Isso ocorreu porque o custo da produção de caminhões subiu mais de 15%", pontuou, citando a obrigatoriedade de um programa para que os veículos passassem a emitir menor gases poluentes.
Mantega mencionou, porém, que as vendas de caminhões sinalizam aceleração no início deste ano. "Isso vai contribuir para que tenhamos FBCF mais elevada em 2013."
Para o ministro, embora 2012 tenha sido um ano de crise internacional, com países mostrando desaceleração da atividade ou crescimento fraco, para a maioria população brasileira foi um ano bom. "A crise internacional não bateu à porta da família brasileira."
Ele também aproveitou para citar números positivos da economia brasileira no ano passado, como o "excelente resultado" do emprego, de 1,3 milhão de novas vagas com carteira assinada, expansão da massa salarial de 6% ao ano, aumento real de renda de 4% e crescimento do financiamento para habitação de 35%. "Isso significa que a população brasileira está adquirindo mais casas." Na opinião do ministro, para a população, 2012 foi um ano bom, de melhora das condições de via. "Conseguimos atravessar a crise de modo bastante satisfatório para a população."
Com Agência Estado
Mantega destacou, em entrevista à imprensa sobre avaliação do PIB de 2012, que o investimento e a indústria mostraram recuperação no fim do ano passado. "Do ponto de vista do investimento foi muito igual à trajetória de 2009." Segundo ele, nos dois anos houve resultado negativo do investimento do primeiro ao terceiro trimestres e, no quarto, recuperação. "Agora deve se acelerar ao longo de 2013", estimou.
O ministro disse que o que explica, em parte, esse mau desempenho da Formação Bruta de Capital Fixa (FBCF) em 2012 foi a baixa venda de caminhões. Ele afirmou que a área da construção civil cresceu mas, no caso de máquinas e equipamentos, houve desempenho negativo forte, porque a venda de caminhões foi reduzia no ano passado. "Isso ocorreu porque o custo da produção de caminhões subiu mais de 15%", pontuou, citando a obrigatoriedade de um programa para que os veículos passassem a emitir menor gases poluentes.
Mantega mencionou, porém, que as vendas de caminhões sinalizam aceleração no início deste ano. "Isso vai contribuir para que tenhamos FBCF mais elevada em 2013."
Para o ministro, embora 2012 tenha sido um ano de crise internacional, com países mostrando desaceleração da atividade ou crescimento fraco, para a maioria população brasileira foi um ano bom. "A crise internacional não bateu à porta da família brasileira."
Ele também aproveitou para citar números positivos da economia brasileira no ano passado, como o "excelente resultado" do emprego, de 1,3 milhão de novas vagas com carteira assinada, expansão da massa salarial de 6% ao ano, aumento real de renda de 4% e crescimento do financiamento para habitação de 35%. "Isso significa que a população brasileira está adquirindo mais casas." Na opinião do ministro, para a população, 2012 foi um ano bom, de melhora das condições de via. "Conseguimos atravessar a crise de modo bastante satisfatório para a população."
Com Agência Estado