O desempenho da economia em 2012 confirma a gradual recuperação da atividade econômica no segundo semestre do ano passado, segundo avaliação do presidente do Banco Central (BC), Alexandre Tombini. Ele destacou que a economia cresceu 2%, em termos anualizados, no segundo semestre do ano passado, ante 0,8% no primeiro semestre.
Hoje o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, cresceu 0,9% em 2012 em relação ao ano anterior, totalizando R$ 4,4 trilhões.
Tombini disse, em nota, que é importante destacar a retomada dos investimentos no quarto trimestre. Para ele, os investimentos ainda devem ser impulsionados pelos estímulos introduzidos pelo governo na economia e pela perspectiva de que o ritmo de crescimento em 2013 será superior ao observado em 2012.
O presidente do BC acrescentou que a demanda doméstica continuou sendo o principal suporte da economia. Segundo Tombini, essa observação é baseada no desempenho do setor de serviços e no consumo das famílias, estimulados pela expansão moderada do crédito e pela geração de empregos e de renda.
“Os sólidos fundamentos e um mercado interno robusto constituem um diferencial da economia brasileira, de modo que, mesmo diante de um ainda complexo ambiente internacional, o atual ciclo de crescimento tende a continuar nos próximos anos”, disse Tombini.
Hoje o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) informou que o Produto Interno Bruto (PIB), que é a soma de todos os bens e serviços produzidos no país, cresceu 0,9% em 2012 em relação ao ano anterior, totalizando R$ 4,4 trilhões.
Tombini disse, em nota, que é importante destacar a retomada dos investimentos no quarto trimestre. Para ele, os investimentos ainda devem ser impulsionados pelos estímulos introduzidos pelo governo na economia e pela perspectiva de que o ritmo de crescimento em 2013 será superior ao observado em 2012.
O presidente do BC acrescentou que a demanda doméstica continuou sendo o principal suporte da economia. Segundo Tombini, essa observação é baseada no desempenho do setor de serviços e no consumo das famílias, estimulados pela expansão moderada do crédito e pela geração de empregos e de renda.
“Os sólidos fundamentos e um mercado interno robusto constituem um diferencial da economia brasileira, de modo que, mesmo diante de um ainda complexo ambiente internacional, o atual ciclo de crescimento tende a continuar nos próximos anos”, disse Tombini.