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Estado de Minas

Ministro da Agricultura elogia participação do produtor no crescimento da safra


postado em 04/03/2013 17:56

O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Mendes Ribeiro Filho, elogiou expansão agrícola do país(foto: Brizza Cavalcante/Agencia Camara Brasilia-DF)
O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Mendes Ribeiro Filho, elogiou expansão agrícola do país (foto: Brizza Cavalcante/Agencia Camara Brasilia-DF)

O ministro da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Mendes Ribeiro Filho, elogiou nesta segunda-feira (4) o esforço dos agricultores brasileiros na ampliação crescente da produção agrícola do Brasil. “Isso é fruto do esforço do agricultor brasileiro, que a cada ano apresenta surpresas, aumentando a produtividade e colaborando para a riqueza do país”, explicou.

Mendes Ribeiro Filho foi à capital paulista para encontro com empresários na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). No início de fevereiro, o ministro anunciou estimativa de safra de 185 milhões de toneladas para os grãos em 2013, repetida dois dias depois pela Conab. Se a expectativa se confirmar, a produção será recorde.

O ministro disse que o principal objetivo do governo é o de apresentar um plano safra que ajude o produtor, atenda às reivindicações necessárias e termine com os gargalos do setor.

“É importante também que nosso plano pecuário seja forte. A pecuária é um setor que tem espaço para crescimento. Também a questão do armazenamento pode ter a participação efetiva do produtor, suprindo esta deficiência que no ano passado tanto nos incomodou”.

Com relação à armazenagem, o ministro disse que já foi feito um estudo que detectou qual é a necessidade de cada região. “Nos lugares onde há gargalos, vamos começar a trabalhar de forma mais concentrada”. Ele citou Paraná, Santa Catarina, Mato Grosso e Goiás como os estados que mais necessitam de espaço para armazenar os produtos.

O ministro destacou também que, na área da pecuária, está previsto estímulo ao produtor para retenção de matrizes, evitando o abate de fêmeas. “Veremos como foi no ano passado e podemos até repetir. Se for necessário mudar prazo é porque precisa ser melhorado. Não adianta colocar linha de crédito que não seja utilizada”.


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