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Estado de Minas

Vendas no varejo crescem 2,73% em fevereiro na capital mineira


postado em 11/04/2013 10:13 / atualizado em 11/04/2013 10:25

As baixas taxas de desemprego somadas à expansão da renda e à redução da taxa de juros contribuíram para que o comércio varejista de Belo Horizonte apresentasse crescimento de 2,73% em fevereiro, na comparação com o mesmo mês de 2012. As vendas do comércio varejista no país caíram 0,4% em fevereiro ante janeiro, na série com ajuste sazonal, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em Belo Horizonte, o setor de máquinas, eletrodomésticos, móveis e louças foi o que apresentou maior crescimento nesta base de comparação, com alta de 4,84%. Em seguida estão os setores de papelaria e livrarias com aumento de 4,05%, ferragens, material elétrico e de construção que teve alta de 2,6%, artigos diversos que incluem acessórios em couro, brinquedos, óticas, caça, pesca, material esportivo, material fotográfico, computadores e periféricos e artefatos de borracha, com crescimento de 2,34%, produtos farmacêuticos com aumento de 1,03%, tecidos, vestuário, armarinho e calçados com elevação de 0,55%.


Na comparação com o mês de janeiro as vendas no varejo tiveram uma queda de 2,14%. O presidente da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte (CDL/BH), Bruno Falci, explica que historicamente o mês de fevereiro apresenta volume de vendas inferior a janeiro. “Menor número de dias úteis e o esvaziamento da cidade devido à comemoração do carnaval contribuíram para esta queda”, afirmou. O setor de papelarias e livrarias foi o único que apresentou crescimento nesta base de comparação, com alta de 8,5%.

Nos dois primeiros meses do ano o varejo da capital mineira acumulou crescimento de 3,79%. “O cenário econômico nos meses iniciais de 2013 continua favorável ao aumento do consumo, tendo em vista a manutenção de baixas taxas de juros e grande volume de crédito como forma de estímulo econômico”, explicou o presidente da CDL/BH. “Tais incentivos, combinados com o aumento da renda e taxa de desemprego em patamares baixos, colaboram para que a população consuma mais”, completou.

Os setores que apresentaram crescimento nesta base de comparação foram as papelarias e livrarias com alta de 7,07%, artigos diversos com elevação de 4,43%, máquinas, eletrodomésticos, móveis e louças, que teve aumento de 4,29%, ferragens, material elétrico e de construção com crescimento de 3,07%, tecidos, vestuário, armarinho e calçados, que subiram 3,01%, supermercados e produtos alimentícios com aumento de 1,98%.


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