O candidato brasileiro a diretor-geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), o embaixador Roberto Carvalho de Azevêdo, de 55 anos, está entre os cinco que se mantêm na disputa pelo cargo. Também concorrem ao posto Herminio Blanco (México), Taeho Bark (Coreia do Sul), Mari Elka Pangestu (Indonésia) e Tim Groser (Nova Zelândia). Ainda restam mais duas etapas. A decisão final é esperada para o dia 29 de maio.
O nome que obtiver mais apoio entre os integrantes da OMC será o escolhido para ocupar o cargo de diretor-geral. O processo de escolha é conduzido de tal maneira que se obtenha um nome de consenso, não há voto. A escolha será em três etapas. Cada um dos 159 países que integram o órgão vota em quatro nomes.
Nesta primeira fase, foram eliminados John Kwadwo Kyerematen (Gana), Anabel González (Costa Rica), Amina C. Mohamed (Quênia) e Ahmad Thougan Hindawi (Jordânia). Na próxima etapa da seleção, nos dias 16 a 25 de abril, mais três serão eliminados do processo de escolha.
Para a fase final, ficarão apenas dois candidatos. A candidatura de Azevêdo está presente nas reuniões do ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, com autoridades estrangeiras. O Brasil busca apoio entre os vizinhos, os aliados e nos blocos dos quais faz parte, como o Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).
Desde o lançamento de sua candidatura, em 28 de dezembro de 2012, Azevêdo foi a 46 países-membros da organização para apresentar suas propostas. Ele esteve na América do Sul e na Europa, na América Central, no Caribe e na África, assim como na Ásia, na América do Norte e no Oriente Médio.
O nome que obtiver mais apoio entre os integrantes da OMC será o escolhido para ocupar o cargo de diretor-geral. O processo de escolha é conduzido de tal maneira que se obtenha um nome de consenso, não há voto. A escolha será em três etapas. Cada um dos 159 países que integram o órgão vota em quatro nomes.
Nesta primeira fase, foram eliminados John Kwadwo Kyerematen (Gana), Anabel González (Costa Rica), Amina C. Mohamed (Quênia) e Ahmad Thougan Hindawi (Jordânia). Na próxima etapa da seleção, nos dias 16 a 25 de abril, mais três serão eliminados do processo de escolha.
Para a fase final, ficarão apenas dois candidatos. A candidatura de Azevêdo está presente nas reuniões do ministro das Relações Exteriores, Antonio Patriota, com autoridades estrangeiras. O Brasil busca apoio entre os vizinhos, os aliados e nos blocos dos quais faz parte, como o Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul).
Desde o lançamento de sua candidatura, em 28 de dezembro de 2012, Azevêdo foi a 46 países-membros da organização para apresentar suas propostas. Ele esteve na América do Sul e na Europa, na América Central, no Caribe e na África, assim como na Ásia, na América do Norte e no Oriente Médio.