Depois do fracasso de duas licitações, a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero) adiou o edital para construção do terminal provisório. Os envelopes para seleção da empresa deveriam ter sido abertos ontem, mas, devido a retificações feitas no documento, a licitação foi adiada para 6 de maio. A justificativa da Infraero é de que é preciso dar tempo para que as empresas interessadas possam se atualizar em relação às modificações.
O adiamento foi publicado na edição de anteontem do Diário Oficial da União. Sucinto, o comunicado diz que foram feitas retificações no memorial descritivo da soluções consolidadas e nas especificações técnicas. Ao todo, são feitas sete alterações no texto do edital. A primeira delas informa um erro na área do terminal. Em vez de 1,87 mil metros quadrados de área, são 1,6 mil metros quadrados de área construída. Na sequência são corrigidas informações sobre o espaço de embarque e desembarque e do saguão. No mais, são respondidas nove questões levantadas por empresas e pessoas interessadas no projeto.
O atraso de pouco mais de uma semana, no entanto, não deve resultar em atrasos quanto ao término da obra. A expectativa é de que as intervenções estejam prontas até fevereiro de 2014. O terminal provisório deve servir para atender a demanda criada nos últimos anos com a explosão do setor aéreo. A unidade deve funcionar até que seja erguido o terminal 2. De acordo com o planejamento da Infraero, essa obra deverá ser feita pela concessionária selecionada para gerir a operação do aeroporto.
A novela da construção do “puxadinho”, como é chamado o terminal provisório, se arrasta desde o ano passado. As duas primeiras licitações não tiveram interessados. A Infraero decidiu aplicar para a licitação as regras do regime diferenciado de contratação (RDC). Com isso, o valor a ser investido é mantido em sigilo até assinatura do contrato. Em ambos os casos as propostas feitas tinham valores superiores aos estipulados pelo governo federal. Diante disso, o terceiro edital sofreu mudanças consideráveis, como a redução do tamanho do terminal, o que, por consequência, diminuiu também o valor a ser investido. Em vez de 4,9 milhões, o terminal terá capacidade para 3,8 milhões de passageiros/ano.
Enquanto isso, na tentativa de voltar a operar em condições adequadas, é feita obra de modernização do terminal 1. A expectativa é de que até dezembro entre 70% e 75% das intervenções estejam prontas, garantindo acréscimo de 1,4 milhão de passageiros na capacidade limite do terminal.
Comida O Aeroporto Tancredo Neves ficou na antepenúltima posição do ranking do site de busca Skyscanner sobre o serviço de alimentação. A pesquisa feita em março nos 11 aeroportos mais movimentados do país colocou a unidade à frente somente dos aeroportos de Fortaleza e Santos Dumont, no Rio de Janeiro. Sobre qual é o produto mais procurado pelos passageiros, o líder disparado foi o sanduíche.
O adiamento foi publicado na edição de anteontem do Diário Oficial da União. Sucinto, o comunicado diz que foram feitas retificações no memorial descritivo da soluções consolidadas e nas especificações técnicas. Ao todo, são feitas sete alterações no texto do edital. A primeira delas informa um erro na área do terminal. Em vez de 1,87 mil metros quadrados de área, são 1,6 mil metros quadrados de área construída. Na sequência são corrigidas informações sobre o espaço de embarque e desembarque e do saguão. No mais, são respondidas nove questões levantadas por empresas e pessoas interessadas no projeto.
O atraso de pouco mais de uma semana, no entanto, não deve resultar em atrasos quanto ao término da obra. A expectativa é de que as intervenções estejam prontas até fevereiro de 2014. O terminal provisório deve servir para atender a demanda criada nos últimos anos com a explosão do setor aéreo. A unidade deve funcionar até que seja erguido o terminal 2. De acordo com o planejamento da Infraero, essa obra deverá ser feita pela concessionária selecionada para gerir a operação do aeroporto.
A novela da construção do “puxadinho”, como é chamado o terminal provisório, se arrasta desde o ano passado. As duas primeiras licitações não tiveram interessados. A Infraero decidiu aplicar para a licitação as regras do regime diferenciado de contratação (RDC). Com isso, o valor a ser investido é mantido em sigilo até assinatura do contrato. Em ambos os casos as propostas feitas tinham valores superiores aos estipulados pelo governo federal. Diante disso, o terceiro edital sofreu mudanças consideráveis, como a redução do tamanho do terminal, o que, por consequência, diminuiu também o valor a ser investido. Em vez de 4,9 milhões, o terminal terá capacidade para 3,8 milhões de passageiros/ano.
Enquanto isso, na tentativa de voltar a operar em condições adequadas, é feita obra de modernização do terminal 1. A expectativa é de que até dezembro entre 70% e 75% das intervenções estejam prontas, garantindo acréscimo de 1,4 milhão de passageiros na capacidade limite do terminal.
Comida O Aeroporto Tancredo Neves ficou na antepenúltima posição do ranking do site de busca Skyscanner sobre o serviço de alimentação. A pesquisa feita em março nos 11 aeroportos mais movimentados do país colocou a unidade à frente somente dos aeroportos de Fortaleza e Santos Dumont, no Rio de Janeiro. Sobre qual é o produto mais procurado pelos passageiros, o líder disparado foi o sanduíche.