Entidades que representam os trabalhadores da Cemig vão fazer uma série de manifestações nesta quarta-feira para celebrar os 61 anos da estatal. Segundo as centrais sindicais, o objetivo é chamar a atenção da população para os problemas que colocam em risco o futuro da estatal criada por JK, em 1952. Desde as 8h eletricitários se reúnem nas portarias da Cemig no Anel Rodoviário, Cidade Industrial, Rua Itambé e no Bairro São Gabriel. Às 13h, eles farão um ato público na sede da companhia de energia, que fica na Avenida Barbacena, em BH. Os protestos se encerram na Praça Sete.
Entre as principais reivindicações, estão a qualidade dos serviços prestados pela Cemig e a falta de segurança do trabalhador. Segundo o Sindieletro, sindicato que representa os eletricitários, as queixas contra a Cemig cresceram 63% e a maior reclamação do consumidor é a queda de energia. “Continuamos pagando tarifas cada vez mais altas por causa do ICMS cobrado sobre a conta de luz em Minas, que é o maior do país”, afirma o Jairo Nogueira Filho, coordenador do sindicato. Segundo ele, a categoria está sem acordo coletivo desde outubro do ano passado. “A gestão mantém emprego precário através da terceirização e exclui os trabalhadores concursados”, ressalta.
Procurada pelo em.com.br, a Cemig ainda não se manifestou sobre as reivindicações e os protestos realizados nesta quarta-feira.
Entre as principais reivindicações, estão a qualidade dos serviços prestados pela Cemig e a falta de segurança do trabalhador. Segundo o Sindieletro, sindicato que representa os eletricitários, as queixas contra a Cemig cresceram 63% e a maior reclamação do consumidor é a queda de energia. “Continuamos pagando tarifas cada vez mais altas por causa do ICMS cobrado sobre a conta de luz em Minas, que é o maior do país”, afirma o Jairo Nogueira Filho, coordenador do sindicato. Segundo ele, a categoria está sem acordo coletivo desde outubro do ano passado. “A gestão mantém emprego precário através da terceirização e exclui os trabalhadores concursados”, ressalta.
Procurada pelo em.com.br, a Cemig ainda não se manifestou sobre as reivindicações e os protestos realizados nesta quarta-feira.