A avaliação do brasileiro em relação à situação atual do mercado de trabalho teve uma piora em maio deste ano, segundo pesquisa da Fundação Getulio Vargas (FGV). O Indicador Coincidente de Desemprego (ICD) cresceu 1,7% em maio deste ano, na comparação com o mês anterior.
Segundo a metodologia usada pela FGV, quanto pior a avaliação do consumidor sobre o mercado de trabalho, maior o ICD. Depois de uma queda de 1,6% em abril, o indicador retorna ao mesmo patamar de março deste ano.
Os consumidores com renda entre R$ 4,8 mil e R$ 9,6 mil são os menos otimistas com o mercado de trabalho atual.