Em meio a uma onda de desconfiança que varreu os mercados,em que a Bolsa de Valores de São Paulo fechou abaixo dos 50 mil pontos pela primeira vez desde agosto de 2011, e o Banco Central (BC) interveio novamente ao longo do dia para conter a disparada do dólar, o ministro da Fazenda, Guido Mantega, procurou não mostrar preocupação.
Depois de uma longa reunião com a presidente Dilma Rousseff, que só fez aumentar o mau-humor dos investidores e do eleitorado em relação às incertezas na condução da política econômica, ele perguntou: “Que crise? Onde é que está crise?”, ao ser indagado se o governo agiria para reverter o pessimismo em relação ao país. Essas foram as poucas palavras que o número um da equipe econômica pronunciou na noite de terça-feira (11/6). Assessores da Presidência da República também fizeram questão de dizer que desconhecem qualquer crise no Brasil e que não há razão para alarmismo.
Depois de uma longa reunião com a presidente Dilma Rousseff, que só fez aumentar o mau-humor dos investidores e do eleitorado em relação às incertezas na condução da política econômica, ele perguntou: “Que crise? Onde é que está crise?”, ao ser indagado se o governo agiria para reverter o pessimismo em relação ao país. Essas foram as poucas palavras que o número um da equipe econômica pronunciou na noite de terça-feira (11/6). Assessores da Presidência da República também fizeram questão de dizer que desconhecem qualquer crise no Brasil e que não há razão para alarmismo.