O presidente do Chipre, Nikos Anastasiadis, disse em entrevista ao jornal alemão Handelsblatt que o país não precisará de ajuda internacional adicional, além da já acordada no valor de 10 bilhões de euros.
"Se mantivermos a disciplina e usarmos nossas chances, nós não precisaremos de fundos adicionais", afirmou o presidente. "Eu espero os primeiros sinais de uma recuperação apareçam no segundo semestre de 2014", disse ele. "É claro que a crise não vai acabar assim, mas tenho certeza de que podemos voltar aos mercados financeiros antes do final do programa (de resgate) em 2016".