A diretora-geral da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Magda Chambriard, afirmou que tende a recomendar ao governo federal que apenas uma área do pré-sal seja leiloada por vez. E que as disputas aconteçam a cada dois ou três anos. A decisão final sobre os leilões é do governo. "O excesso de oportunidades prejudica o valor desse ativo (pré-sal) para o Brasil", disse a executiva em entrevista ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real da Agência Estado, nesta sexta-feira, 20.
"Colocar em leilão uma oportunidade (de exploração) onde eu espero 3 bilhões, 4 bilhões, 5 bilhões de barris de óleo recuperável, eu teria a tendência de sugerir (ao governo) ofertar uma única oportunidade", disse.