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Estado de Minas

Fenaban oferece reajuste de 7,1% e bancários devem manter greve

Assembleia definirá rumo da paralisação na segunda-feira, mas Comando Nacional dos Bancários pede rejeição da proposta e continuidade do movimento


postado em 04/10/2013 16:50 / atualizado em 04/10/2013 17:11

Em reunião realizada na tarde desta sexta-feira, em São Paulo, representantes da Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) apresentaram a membros do Comando Nacional dos Bancários proposta de reajuste salarial de 7,1% para todas as faixas salariais e de 7,5% para o piso. Em greve há 16 dias em todo o país, a categoria reivindica aumento de 11,93% .

Agência do Bradesco, no Centro de BH: greve atinge bancos públicos e privados (foto: Leandro Couri/EM DA Press)
Agência do Bradesco, no Centro de BH: greve atinge bancos públicos e privados (foto: Leandro Couri/EM DA Press)
De acordo com Clotário Cardoso, presidente do Sindicato dos Bancários de BH e Região, a proposta será votada em assembleia que será realizada na segunda-feira, dia 7, às 13h, no Centro da capital. "Todos os sindicatos espalhados pelo Brasil vão votar a proposta na segunda e cada um tem autonomia para aceitar ou não. Entretanto, o Comando Nacional orientou pela rejeição, já que nenhuma das reivindicações da categoria foi atendida", explica.

A assembleia vai ocorrer na Rua Carijós, esquina com Rua Espírito Santo, em frente a uma agência da Caixa Econômica Federal.

Os bancários pedem, além do aumento de quase 12%, participação nos lucros e resultados de 3 salários mais R$ 5.553,15 fixos, piso de acordo com o salário mínimo do Dieese (R$ 2.860,21), auxílios alimentação, refeição, 13ª cesta e auxílio creche/babá de R$ 678 (salário mínimo nacional) cada um, fim das metas abusivas e do assédio moral, mais contratações e fim das demissões, mais segurança, Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS) para todos os bancários e igualdade de oportunidades, com a contratação de pelo menos 20% de negros e negras.

Nos 16 dias de greve, pelo menos 11.400 agências fecharam as portas, segundo dados do Sindicato dos Bancários de BH e Região.


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