A quebra do duopólio das credenciadoras de cartão de crédito no país, Cielo e Redcard, desde o ano passado, criou uma oferta adicional desse tipo de serviço no Brasil, generalizando o uso do dinheiro de plástico. Atento à expansão desse mercado, o Banco Bonsucesso acaba de lançar um cartão de crédito que funciona também como um instrumento de antecipação de recebíveis voltado para microempresários. A novidade do produto é o juro zero. O cartão dispensa a comprovação de renda e a consulta aos serviços de proteção ao crédito. O limite é atrelado ao volume de vendas com pagamentos feitos via cartão de crédito de qualquer bandeira.
O produto surgiu da análise de uma pesquisa de mercado que apontou uma camada de estabelecimentos comerciais cujo apetite para a tomada de capital de giro aumenta de acordo com a conveniência. “Com esse instrumento, o microempresário pode realizar compras, pagar fornecedores ou realizar qualquer outra movimentação que aceite cartão de crédito como meio de pagamento sem juros”, explica Rodrigo Battela, superintendente de cartões do Bonsucesso.
A solução é importante para microempresários como Marcílio Braga Júnior, dono de um salão de beleza no Bairro Sion, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte. Para obter capital de giro antecipando os recebíveis dos serviços pagos pelos clientes com cartão de crédito, Júnior tem que arcar com o aluguel da máquina (cerca de R$ 80), taxa de operação de 2,5%, mais 3% a título de cobrança pelo adiantamento. “Na ponta do lápis, o custo fica em torno de 7%. Sai muito caro se você for somar o total anual.”
No Giro Certo, solução do Bonsucesso, os valores são convertidos no prazo de um dia útil, de maneira automática, na conta cartão. Todos os dias são gerados novos limites, condicionados ao volume de vendas do estabelecimento, sem encargo ou tarifa sobre os limites. O novo cartão representará a entrada da instituição em um mercado ainda não explora
O produto surgiu da análise de uma pesquisa de mercado que apontou uma camada de estabelecimentos comerciais cujo apetite para a tomada de capital de giro aumenta de acordo com a conveniência. “Com esse instrumento, o microempresário pode realizar compras, pagar fornecedores ou realizar qualquer outra movimentação que aceite cartão de crédito como meio de pagamento sem juros”, explica Rodrigo Battela, superintendente de cartões do Bonsucesso.
A solução é importante para microempresários como Marcílio Braga Júnior, dono de um salão de beleza no Bairro Sion, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte. Para obter capital de giro antecipando os recebíveis dos serviços pagos pelos clientes com cartão de crédito, Júnior tem que arcar com o aluguel da máquina (cerca de R$ 80), taxa de operação de 2,5%, mais 3% a título de cobrança pelo adiantamento. “Na ponta do lápis, o custo fica em torno de 7%. Sai muito caro se você for somar o total anual.”
No Giro Certo, solução do Bonsucesso, os valores são convertidos no prazo de um dia útil, de maneira automática, na conta cartão. Todos os dias são gerados novos limites, condicionados ao volume de vendas do estabelecimento, sem encargo ou tarifa sobre os limites. O novo cartão representará a entrada da instituição em um mercado ainda não explora