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Estado de Minas

Mantega considera desnecessário mandato com prazo determinado para dirigentes

Sobre o aumento da taxa básica de juros da economia (Selic), Mantega ressaltou que "a modelagem no banco é na justa medida"


postado em 22/10/2013 16:02 / atualizado em 22/10/2013 16:03

O ministro da Fazenda, Guido Mantega, disse hoje que não vê necessidade de criar mandatos com prazo determinado para o presidente e os diretores do Banco Central (BC). Essa é uma das recomendações de um relatório sobre a economia brasileira apresentado ao ministro pelo secretário-geral da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), Ángel Gurría. Ainda hoje, a organização apresentará à imprensa mais detalhes sobre o relatório.

Sobre o aumento da taxa básica de juros da economia (Selic), Mantega ressaltou que “a modelagem no banco é na justa medida”. Para a OCDE, entretanto, é preciso manter o aperto monetário. O ministro da Fazenda também comentou que o Banco Central está atuando cada vez menos no mercado de câmbio. Segundo ele, o mercado está caminhando para o equilíbrio cambial.


Mantega acrescentou que a injeção de dólares no país, com a 1ª Rodada de Licitação do Pré-Sal, “não será tão grande”. “Será algo em torno de US$ 4 bilhões”. Ele explicou que, por isso, não deve gerar problemas no fluxo cambial. “No fluxo que temos, não é muito expressivo. E será feito via mercado. As empresas comprarão reais e farão a transferência para o governo.”

Ontem, um consórcio formado por cinco empresas – a anglo-holandesa Shell, a francesa Total, as chinesas CNPC e Cnooc e a Petrobras – foi o vencedor da 1ª Rodada de Licitação do Pré-Sal e terá o direito de explorar e produzir o petróleo da área de Libra, na Bacia de Santos.


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