Pesquisa realizada pela Fecomercio Minas mostra que 55% das compras de Natal na capital mineira serão feitas à vista com dinheiro, enquanto na mesma data do ano passado as compras com cartão de crédito parcelado somaram 87,7%. Esse é o indicativo que o consumidor pretende fugir das dívidas visando os gastos típicos do início de ano. Uma boa dica para os empresários é que 93,5% dos consumidores afirmaram comprar à vista caso fosse oferecido desconto.
A pesquisa também mostrou que 83% dos entrevistados confiam na manutenção do posto de trabalho em 2014, sentindo-se mais seguros para presentear. O que mais deve sair neste ano são artigos de vestuário. As roupas serão a lembrança ideal para 40,5% dos entrevistados, seguida de calçados (18,1%), brinquedos (17,8%) e perfumes (7,3%). Os valores dos presentes ficarão entre R$ 30 e R$ 150, em 87% dos casos. São as chamadas "lembrancinhas" que, embora de menor valor, são compradas em maior volume.
O 13º Para a alegria dos empresários, 30% dos consumidores pretendem utilizar o 13º para fazer as compras natalinas, sendo que do montante de dinheiro, 54,9%, ou R$ 7 bilhões, serão deixados nas caixas registradoras. A quitação de dívidas, que pode ser traduzida como uma forma de reaver o poder de compra, vem na sequência com 23,2%.
Já 18% dos consumidores preferem guardar o dinheiro para os tributos pós-festas de fim de ano, e somente 3,9% dos consumidores, vão aplicar o abono natalino na poupança. Entre os entrevistados, 69,4% recebem esse benefício, que, neste ano, injetará na economia mineira R$ 12,7 bilhões.
A pesquisa também mostrou que 83% dos entrevistados confiam na manutenção do posto de trabalho em 2014, sentindo-se mais seguros para presentear. O que mais deve sair neste ano são artigos de vestuário. As roupas serão a lembrança ideal para 40,5% dos entrevistados, seguida de calçados (18,1%), brinquedos (17,8%) e perfumes (7,3%). Os valores dos presentes ficarão entre R$ 30 e R$ 150, em 87% dos casos. São as chamadas "lembrancinhas" que, embora de menor valor, são compradas em maior volume.
O 13º Para a alegria dos empresários, 30% dos consumidores pretendem utilizar o 13º para fazer as compras natalinas, sendo que do montante de dinheiro, 54,9%, ou R$ 7 bilhões, serão deixados nas caixas registradoras. A quitação de dívidas, que pode ser traduzida como uma forma de reaver o poder de compra, vem na sequência com 23,2%.
Já 18% dos consumidores preferem guardar o dinheiro para os tributos pós-festas de fim de ano, e somente 3,9% dos consumidores, vão aplicar o abono natalino na poupança. Entre os entrevistados, 69,4% recebem esse benefício, que, neste ano, injetará na economia mineira R$ 12,7 bilhões.