A partir de hoje o Expominas, em Belo Horizonte, se transforma em uma grande vitrine para peças que enfeitam e encantam. A 24ª Feira Nacional de Artesanato será aberta às 14h e terá como atração 1,2 mil estandes, que oferecerão aos visitantes cerca de 50 mil itens. Há esculturas de pedra-sabão, objetos produzidos em fibra de café e bananeira, cerâmica, bijuterias e colchas em tecidos e material reciclado, as famosas panelas de barro, entre outros objetos. Os preços cabem em todo tipo de orçamento, uma vez que há produtos que custam de R$ 4 a R$ 6 mil. O evento faz uma alusão à Copa do Mundo com o tema “A cultura e a arte entram em campo” e deve movimentar cerca de R$ 90 milhões em vendas até domingo.
A expectativa, segundo a presidente do Instituto Centro Cape/Mãos de Minas, organizador da feira, Tânia Machado, é de receber cerca de 180 mil visitantes, incluindo compradores internacionais, nos cinco dias de eventos. Pelo menos 15 estrangeiros estarão na feira para levar aos seus países amostras de produtos para futuros negócios, movimentando a bolada de US$ 2 milhões em negócios durante a feira. De outubro de 2012 ao mês passado os produtos artesanais brasileiros levados ao exterior já movimentaram US$ 42 milhões e o artesanato mineiro responde pela metade desse valor. Uma receita recorde, segundo a Associação Brasileira de Exportação de Artesanato (Abexa), apoiadora da feira.
O artesão Márcio Ferreira Silva participa da feira há 12 anos e diz que é uma ótima oportunidade para fazer novos negócios. Segundo ele, este ano seu estande tem uma nova modelagem, já adaptada para o mercado internacional, para alcançar o crescimento que ele planeja de 10% a 15%. “No ano passado vendi R$ 50 mil e fiz negócios que rendem até hoje. Por mês, chego a mandar 50 peças para os Estados Unidos e Alemanha.”
A feira é uma ótima oportunidade para os consumidores que querem adiantar as compras de Natal. No local estão reunidos artesãos dos 26 estados brasileiros mais o Distrito Federal, além de 12 estandes internacionais da Índia, Turquia, Inglaterra, Alemanha, Itália, Argentina, Quênia entre outros. A aposentada Maria Helena Nogueira veio de Brasília para expor seu artesanato de pano pela segunda vez na feira. Colchas, tapetes, toalhas, bolsas, almofadas e enxovais fazem parte da bagagem que veio de Brasília. A expectativa da artesã é de vender 20% a mais que em 2012. “Preciso vender pelo menos 70% das 400 peças que eu trouxe.”
O público poderá conferir os trabalhos de 5 mil artesãos, sendo 65% deles de Minas Gerais. O casal de aposentados Américo e Stela Lodi aproveita o tempo livre para criar as esculturas em cabaças e complementar a renda da família. Mineiros de Lagoa Santa, eles estão na feira pela oitava vez e esperam faturar mais de R$ 4 mil, mesma média do ano anterior. “Estamos sempre no mesmo ponto. Quem conhece nossos trabalhos já sabe onde nos achar”, revela Américo. Hoje, as cabaças são limpas, imunizadas e trabalhadas pelo casal, que já mandou parte de seus produtos para os Estados Unidos e Itália.
Além do artesanato, a feira conta com espaço gourmet, oficinas e palestras sobre artesanato como tear e papel para presentes. No primeiro pavimento há também o espaço reservado para as comunidades Morro do Papagaio, Taquaril e Vila da Serra, que mostrarão a cultura dos morros. A feira funciona das 14h às 21h de hoje a sexta-feira e das 14h às 21h no sábado e no domingo. O ingresso custa R$ 10.
A expectativa, segundo a presidente do Instituto Centro Cape/Mãos de Minas, organizador da feira, Tânia Machado, é de receber cerca de 180 mil visitantes, incluindo compradores internacionais, nos cinco dias de eventos. Pelo menos 15 estrangeiros estarão na feira para levar aos seus países amostras de produtos para futuros negócios, movimentando a bolada de US$ 2 milhões em negócios durante a feira. De outubro de 2012 ao mês passado os produtos artesanais brasileiros levados ao exterior já movimentaram US$ 42 milhões e o artesanato mineiro responde pela metade desse valor. Uma receita recorde, segundo a Associação Brasileira de Exportação de Artesanato (Abexa), apoiadora da feira.
O artesão Márcio Ferreira Silva participa da feira há 12 anos e diz que é uma ótima oportunidade para fazer novos negócios. Segundo ele, este ano seu estande tem uma nova modelagem, já adaptada para o mercado internacional, para alcançar o crescimento que ele planeja de 10% a 15%. “No ano passado vendi R$ 50 mil e fiz negócios que rendem até hoje. Por mês, chego a mandar 50 peças para os Estados Unidos e Alemanha.”
A feira é uma ótima oportunidade para os consumidores que querem adiantar as compras de Natal. No local estão reunidos artesãos dos 26 estados brasileiros mais o Distrito Federal, além de 12 estandes internacionais da Índia, Turquia, Inglaterra, Alemanha, Itália, Argentina, Quênia entre outros. A aposentada Maria Helena Nogueira veio de Brasília para expor seu artesanato de pano pela segunda vez na feira. Colchas, tapetes, toalhas, bolsas, almofadas e enxovais fazem parte da bagagem que veio de Brasília. A expectativa da artesã é de vender 20% a mais que em 2012. “Preciso vender pelo menos 70% das 400 peças que eu trouxe.”
O público poderá conferir os trabalhos de 5 mil artesãos, sendo 65% deles de Minas Gerais. O casal de aposentados Américo e Stela Lodi aproveita o tempo livre para criar as esculturas em cabaças e complementar a renda da família. Mineiros de Lagoa Santa, eles estão na feira pela oitava vez e esperam faturar mais de R$ 4 mil, mesma média do ano anterior. “Estamos sempre no mesmo ponto. Quem conhece nossos trabalhos já sabe onde nos achar”, revela Américo. Hoje, as cabaças são limpas, imunizadas e trabalhadas pelo casal, que já mandou parte de seus produtos para os Estados Unidos e Itália.
Além do artesanato, a feira conta com espaço gourmet, oficinas e palestras sobre artesanato como tear e papel para presentes. No primeiro pavimento há também o espaço reservado para as comunidades Morro do Papagaio, Taquaril e Vila da Serra, que mostrarão a cultura dos morros. A feira funciona das 14h às 21h de hoje a sexta-feira e das 14h às 21h no sábado e no domingo. O ingresso custa R$ 10.