O movimento dos consumidores no comércio varejista aumentou 5,2% ao longo do ano passado sobre 2012, mas essa alta foi a mais baixa dos últimos dez anos, segundo o Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio. Até agora, o menor nível no período de 2004 a 2012 tinha sido registrado em 2009, quando a demanda havia crescido 6,1%. Naquele ano, as atividades do setor sofreram o impacto da crise financeira internacional de 2008.
Para os economistas da Serasa Experian, o desempenho de 2013 reflete a situação mais desfavorável da economia. “Foi fruto da escalada das taxas de juros no mercado doméstico, da alta da inflação, especialmente durante o primeiro semestre do ano, e do menor grau de confiança dos consumidores, ainda em situação de elevado endividamento e, por isso, mais preocupados em sair da inadimplência do que em assumir novos financiamentos”, explicam.
O setor de supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas cresceu acima da média, com expansão de 6,4%. No segmento de combustíveis e lubrificantes foi constatada elevação de 4,5%; nas lojas de veículos, motos e peças a alta foi 3,8% e em pontos de venda de material de construção, 3,7%. As menores taxas de crescimento ocorreram nas lojas de tecidos, vestuário, calçados e acessórios ( 3,3%) e nos estabelecimentos de móveis, eletroeletrônicos e informática (3,1%).
Para os economistas da Serasa Experian, o desempenho de 2013 reflete a situação mais desfavorável da economia. “Foi fruto da escalada das taxas de juros no mercado doméstico, da alta da inflação, especialmente durante o primeiro semestre do ano, e do menor grau de confiança dos consumidores, ainda em situação de elevado endividamento e, por isso, mais preocupados em sair da inadimplência do que em assumir novos financiamentos”, explicam.
O setor de supermercados, hipermercados, alimentos e bebidas cresceu acima da média, com expansão de 6,4%. No segmento de combustíveis e lubrificantes foi constatada elevação de 4,5%; nas lojas de veículos, motos e peças a alta foi 3,8% e em pontos de venda de material de construção, 3,7%. As menores taxas de crescimento ocorreram nas lojas de tecidos, vestuário, calçados e acessórios ( 3,3%) e nos estabelecimentos de móveis, eletroeletrônicos e informática (3,1%).