O cartão de crédito foi o meio mais utilizado para as compras em dezembro de 2013 na capital mineira, atingindo 82% das operações, segundo Pesquisa do Balanço de Crédito do Comércio Varejista, da Fecomércio Minas, divulgada nesta terça-feira. As outras formas de pagamento foram cheque (8%), cartão de crédito próprio (7%) e boleto (2%).
Ainda segundo o levantamento, do total da receita de vendas, 75% foi a prazo, e 25% à vista. O economista da Fecomércio MG Gabriel de Andrade Ivo ressalta que o pagamento eletrônico é mais utilizado pelo consumidor devido aos benefícios oferecidos, como milhagem, bônus de compras e serviços. “O ambiente de negócios está dominado pela moeda eletrônica. Para os empresários, estimular as vendas parceladas pode ser uma forma de evitar o risco de inadimplência.”
Cheques
De acordo com a pesquisa, a opção pelos cheques pré-datados caiu 2% em relação a novembro de 2013, mas o aceite de cheques pode ser uma estratégia para fortalecer o capital de giro e evitar as taxas cobradas pelas administradoras de cartões. Outra opção é oferecer descontos para pagamento à vista no dinheiro ou cartão de débito.
Para evitar a saúde do capital de giro, 91% dos empresários afirmaram que não aceitam cheques, para evitar o risco de inadimplência e 7% disseram que utilizam um cadastro próprio com o histórico do cliente, visando minimizar o risco.
Ainda segundo o levantamento, do total da receita de vendas, 75% foi a prazo, e 25% à vista. O economista da Fecomércio MG Gabriel de Andrade Ivo ressalta que o pagamento eletrônico é mais utilizado pelo consumidor devido aos benefícios oferecidos, como milhagem, bônus de compras e serviços. “O ambiente de negócios está dominado pela moeda eletrônica. Para os empresários, estimular as vendas parceladas pode ser uma forma de evitar o risco de inadimplência.”
Cheques
De acordo com a pesquisa, a opção pelos cheques pré-datados caiu 2% em relação a novembro de 2013, mas o aceite de cheques pode ser uma estratégia para fortalecer o capital de giro e evitar as taxas cobradas pelas administradoras de cartões. Outra opção é oferecer descontos para pagamento à vista no dinheiro ou cartão de débito.
Para evitar a saúde do capital de giro, 91% dos empresários afirmaram que não aceitam cheques, para evitar o risco de inadimplência e 7% disseram que utilizam um cadastro próprio com o histórico do cliente, visando minimizar o risco.