Os preços nos sacolões de Belo Horizonte seguem pressionados, segundo pesquisa realizada pelo Procon da Assembleia Legislativa. Destaque para o tomate, cujo preço já havia aumentado 13,65% no mês passado, e agora está custando, em média, 38,46% mais caro. Outros produtos que subiram neste mês foram o repolho (23,84%) e o jiló (27,65%). Por outro lado, a batata, que encareceu 20,35% em abril, agora ficou 20,71% mais barata, voltando aos preços praticados em março.
No grupo dos legumes, a alta ficou em 3,52%, enquanto que o preço das verduras subiu em média 1,19% em relação ao levantamento de abril. Foram pesquisados 58 produtos, sendo que 32 subiram de preço e outros 26 registraram queda.
Por outro lado, a pesquisa constatou uma redução de 4,08% no preço das frutas, fazendo com que o preço médio nos sacolões caísse 0,5% em maio. Entre os 22 tipos pesquisados, em 18 foram constatadas reduções de preços, com destaque para a mexerica poncan (-38,31%), a laranja serra d'água (-21,55%) e a laranja pera-rio (-19,49%). Das quatro frutas que tiveram aumento em maio, o maior índice ficou com o morango, com alta de 28,47%. O limão Thaiti foi reajustado em 17,35%.
No grupo dos legumes, a alta ficou em 3,52%, enquanto que o preço das verduras subiu em média 1,19% em relação ao levantamento de abril. Foram pesquisados 58 produtos, sendo que 32 subiram de preço e outros 26 registraram queda.
Por outro lado, a pesquisa constatou uma redução de 4,08% no preço das frutas, fazendo com que o preço médio nos sacolões caísse 0,5% em maio. Entre os 22 tipos pesquisados, em 18 foram constatadas reduções de preços, com destaque para a mexerica poncan (-38,31%), a laranja serra d'água (-21,55%) e a laranja pera-rio (-19,49%). Das quatro frutas que tiveram aumento em maio, o maior índice ficou com o morango, com alta de 28,47%. O limão Thaiti foi reajustado em 17,35%.
O Procon alerta para a grande variação de preço entre os produtos. Há vários casos em que a diferença para o mesmo item entre um sacolão e outro supera os 300%. O órgão orienta o consumidor a examinar com cuidado os alimentos nas prateleiras e, ao pagar, exigir a nota fiscal de compra, que é a garantia em caso de reclamação. Confira a pesquisa completa.