A obra de ampliação do terminal de passageiros do aeroporto de Confins era promessa de que os visitantes da Copa do Mundo seriam recebidos em uma casa novinha em folha. Iniciada em setembro de 2011, a reforma também era promessa que com a expansão do setor aéreo os novos passageiros – estrangeiros e principalmente brasileiros que tiveram acesso ao serviço nos últimos anos – seriam recebidos confortavelmente. Quase três anos depois, com a repetição de atrasos na entrega das intervenções, a obra está ainda pela metade, com importantes reformas a serem executadas, como ampliação das salas de desembarque.
O aeroporto aos poucos ganha cara nova, principalmente na área pública, que, com a retirada de parte dos tapumes, permite aos passageiros visualizar o (pouco) que já foi feito. A suspensão do trabalho dos operários durante a Copa do Mundo também reduz os impactos, sem os ruídos e a poeira que marcaram Confins nos últimos 30 meses ou mais, mas não significa que o projeto foi concluído.
Segundo a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), resta ainda a conclusão da nova área de check-in; do setor administrativo; das ampliação das salas de embarque doméstico, internacional e remoto e das salas de desembarque também. Além da construção do prédio comercial ao lado do terminal de passageiros, das galerias técnicas, do centro de utilidades e de uma série de intervenções, como a implantação dos elevadores restantes e dos balcões de check-in.
Tapeação Como parte da tapeação prometida pelo presidente da Infraero, Gustavo do Vale, pelo menos pelos próximos 30 dias, a nova parte do saguão terá dois enormes vãos, onde deveriam estar os elevadores panorâmicos previstos no projeto. Do outro lado do terminal, um espaço gigantesco também ficará em branco. Ele só deve ser preenchido no segundo semestre, quando finalmente serão instalados os balcões das companhias aéreas para que os passageiros façam check-in antes de despachar a bagagem.
A previsão inicial era que a obra seria entregue até dezembro do ano passado. Seis meses depois, a reforma segue em ritmo bem mais lento que o ideal para a conclusão das etapas restantes até setembro, novo prazo estabelecido para o consórcio Marquise/Normatel finalizar a obra com a assinatura de dois aditivos que acrescentaram mais de R$ 17 milhões ao contrato.
Nova fase As obras de reforma e expansão prosseguem até mesmo após o novo operador do aeroporto, a BH Airport (Grupo CCR, as operadoras Flughaten Munchen e Flughaten Zuyrich AG e a Infraero), que vai administrar o terminal nos próximos 30 anos e investir R$ 3,5 bilhões no aeroporto nesse período. A BH Airport passa a administrar o terminal a partir de agosto, quando deverá detalhar os planos futuros para o aeroporto, que passam pela construção de um novo terminal de passageiros e de uma segunda pista para pouso e decolagem.
O aeroporto aos poucos ganha cara nova, principalmente na área pública, que, com a retirada de parte dos tapumes, permite aos passageiros visualizar o (pouco) que já foi feito. A suspensão do trabalho dos operários durante a Copa do Mundo também reduz os impactos, sem os ruídos e a poeira que marcaram Confins nos últimos 30 meses ou mais, mas não significa que o projeto foi concluído.
Segundo a Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), resta ainda a conclusão da nova área de check-in; do setor administrativo; das ampliação das salas de embarque doméstico, internacional e remoto e das salas de desembarque também. Além da construção do prédio comercial ao lado do terminal de passageiros, das galerias técnicas, do centro de utilidades e de uma série de intervenções, como a implantação dos elevadores restantes e dos balcões de check-in.
Tapeação Como parte da tapeação prometida pelo presidente da Infraero, Gustavo do Vale, pelo menos pelos próximos 30 dias, a nova parte do saguão terá dois enormes vãos, onde deveriam estar os elevadores panorâmicos previstos no projeto. Do outro lado do terminal, um espaço gigantesco também ficará em branco. Ele só deve ser preenchido no segundo semestre, quando finalmente serão instalados os balcões das companhias aéreas para que os passageiros façam check-in antes de despachar a bagagem.
A previsão inicial era que a obra seria entregue até dezembro do ano passado. Seis meses depois, a reforma segue em ritmo bem mais lento que o ideal para a conclusão das etapas restantes até setembro, novo prazo estabelecido para o consórcio Marquise/Normatel finalizar a obra com a assinatura de dois aditivos que acrescentaram mais de R$ 17 milhões ao contrato.
Nova fase As obras de reforma e expansão prosseguem até mesmo após o novo operador do aeroporto, a BH Airport (Grupo CCR, as operadoras Flughaten Munchen e Flughaten Zuyrich AG e a Infraero), que vai administrar o terminal nos próximos 30 anos e investir R$ 3,5 bilhões no aeroporto nesse período. A BH Airport passa a administrar o terminal a partir de agosto, quando deverá detalhar os planos futuros para o aeroporto, que passam pela construção de um novo terminal de passageiros e de uma segunda pista para pouso e decolagem.