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Estado de Minas

Dólar fecha abaixo de R$ 2,20 nesta quinta-feira

A moeda norte-americana recuou 0,44%, cotada a R$ 2,1963 na venda


postado em 26/06/2014 18:00 / atualizado em 26/06/2014 19:57

Apesar de operar em alta durante o dia, o dólar fechou em queda nesta quinta-feira, no menor patamar desde 30 de outubro, quando a cotação tinha fechado a R$ 2,192 para venda. A moeda norte-americana recuou 0,44%, cotada a R$ 2,1963 na venda. A queda foi causada por temor de forte recuo da cotação no curto prazo, que levou investidores a venderem ativos para não perderem investimentos.

O câmbio começou a sessão em alta. Na máxima do dia, por volta das 9h15, o dólar comercial chegou a ser vendido a R$ 2,213. Nas horas seguintes, a alta diminuiu, até que a cotação inverteu a tendência e passou a cair por volta das 15h30 até encerrar no nível mínimo do dia.

Pela manhã, o Banco Central negociou 4 mil swaps, total de US$ 198,4 milhões. Foram 2,5 mil contratos para 2 de fevereiro e 1,5 mil para 1º de junho de 2015. Na segunda rolagem, o BC vendeu a oferta total de até 10 mil swaps, equivalentes a US$ 10,060 bilhões. Para o vencimento de 4 de maio de 2015, foram vendidos 4.900 contratos, total de R$ 242,5 milhões.

Desde que o Banco Central (BC) anunciou, na terça-feira (26), a extensão do programa de venda de dólares no mercado futuro até pelo menos o fim do ano, o dólar não para de cair. Ontem, a moeda norte-americana havia caído 1%.

Previstas para acabar no fim do mês, as intervenções do BC para segurar o dólar foram prorrogadas até 31 de dezembro, com possibilidade de serem estendidas por mais tempo. A autoridade monetária continuará a injetar US$ 200 milhões por dia em contratos de swap cambial (venda de dólares no mercado futuro) e a leiloar dólares das reservas internacionais com compromisso de recompra em momentos de instabilidade no câmbio.

Bovespa


A Bolsa de Valores de São Paulo fechou em alta nesta quinta. O Ibovespa subiu 0,15%, para 53.506 pontos. Destaque para as ações da Vale devido ao aumento no preço do minério de ferro. Na China, a alta foi de 1,7%, maior patamar em quase um mês. Em conrapartida, puxaram o índice para baixo as ações de bancos e queda das bolsas dos Estados Unidos. Já os papeis da Petrobras oscilaram: as preferenciais fecharam com leve alta e as ordinárias com leve recuo. (Com Agência Brasil)




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