A disputa pela semifinal da Copa do Mundo 2014 entre a Seleção Brasileira e a da Alemanha representou um ânimo extra para alguns setores da capital. Os gerentes de hotéis estão comemorando os 100% de ocupação entre ontem e hoje. Alguns conseguiram reservar todos os quartos devido à parceria com a Fifa: são representantes oficiais da federação para a hospedagem na Grande BH. Todos os apartamentos reservados há vários meses estão ocupados. Na Região da Savassi, uma das mais atraentes para os turistas durante o campeonato, bares e restaurantes registram aumento das vendas. Alguns empresários desses setores chegaram a estocar o dobro das bebidas.
Alguns locais desenvolveram diferenciais para atrair a clientela. Um exemplo foi o Pampulha Open Hotel, que promoveu uma ação de última hora. O preço da diária, que durante o período da Copa era de R$ 176, com a promoção especial baixou R$ 66, chegando a R$ 110. Segundo a gerente do hostel, Candice Chow Fleury, a localização, a 900 metros do Mineirão, foi um atrativo para preencher as 80 vagas. “Não são apenas turistas alemães que estão hospedados aqui. Temos estrangeiros dos Estados Unidos, Finlândia, Japão, Israel, Índia e, ainda, brasileiros de outros estados. São, aproximadamente, 15 visitantes que vieram do país germânico”, destaca.
O Hotel Ouro Minas, que está recebendo a seleção verde-amarela, é um dos que estão filiados à Fifa. A gerente de marketing, Monaline Alvarenga, disse não saber qual porcentagem dos hóspedes é de alemães, mas afirma que são poucos. “A ocupação total foi feita antes da definição de quais seleções disputariam a semifinal em Belo Horizonte. Por isso, o número de torcedores do rival brasileiro é pequeno”, afirma.
SAVASSI
Apesar do feriado municipal hoje, alguns pontos comerciais da Savassi estarão abertos, principalmente os bares e restaurantes. De acordo com a diretora da Associação dos Lojistas da Savassi, Maria Auxiliadora Teixeira de Souza, mesmo com o grande número de turistas na região, as lojas não estão vendendo. “Eles (estrangeiros) estão com pouco dinheiro. Compram apenas as famosas lembrancinhas. As lojas que estão com maior volume de vendas são as de artesanatos”, informa. Segundo ela, os visitantes têm frequentado mais locais onde podem comer e beber.
Contradizendo o que a diretora da Associação da Savassi destaca, a proprietária da Donato Artesanato, do Mercado Central, Marilda Reis Carvalho Souza, afirma que as lojas de artesanato não estão tão aquecidas assim nesses últimos dias. “Apesar de o Mercado Central ter ficado lotado ontem, a loja não chegou a vender tanto.” A empresária confirma apenas que os turistas estão com pouco dinheiro e que o alvo deles está nas lembrancinhas. “Os produtos que os estrangeiros mais compram são os chaveiros e os postais, mais baratos. Passou de R$ 8 eles nem chegam perto.”
O supervisor do Mercado Central, José Severino de Souza, não sabe precisar o número de pessoas que visitam diariamente o local, mas calcula que, do total, aproximadamente 40% são de outros países. “Os donos dos bares fizeram um aumento no estoque devido ao grande número de turistas. E mesmo com o feriado, não haverá folga para o pessoal da limpeza e da segurança.”
Os bares da Região Centro-Sul de BH também aumentaram seus estoques para atender à demanda de torcedores brasileiros e estrangeiros para o jogo de hoje. De acordo com a gerente de marketing do Bhar Savassi, Juliana Lirdi, o volume de bebidas do bar foi praticamente dobrado. São esperados cerca de 600 clientes para assistir a partida. “Para atrair os turistas, colocamos escolas de samba com dançarinas. Quando percebemos algum estrangeiro no bar, eles são convidados para subir ao palco e dançar com as sambistas”, destaca.
O Al Capone também preparou uma ação para atrair os turistas. Quem for assistir à semifinal do Brasil contra a Alemanha vai poder degustar a dupla de caipirinha (R$ 9,90). O sócio Marcelo Henrik afirma que espera alcançar o limite de pessoas, cerca de 400, durante o jogo de hoje.
Alguns locais desenvolveram diferenciais para atrair a clientela. Um exemplo foi o Pampulha Open Hotel, que promoveu uma ação de última hora. O preço da diária, que durante o período da Copa era de R$ 176, com a promoção especial baixou R$ 66, chegando a R$ 110. Segundo a gerente do hostel, Candice Chow Fleury, a localização, a 900 metros do Mineirão, foi um atrativo para preencher as 80 vagas. “Não são apenas turistas alemães que estão hospedados aqui. Temos estrangeiros dos Estados Unidos, Finlândia, Japão, Israel, Índia e, ainda, brasileiros de outros estados. São, aproximadamente, 15 visitantes que vieram do país germânico”, destaca.
O Hotel Ouro Minas, que está recebendo a seleção verde-amarela, é um dos que estão filiados à Fifa. A gerente de marketing, Monaline Alvarenga, disse não saber qual porcentagem dos hóspedes é de alemães, mas afirma que são poucos. “A ocupação total foi feita antes da definição de quais seleções disputariam a semifinal em Belo Horizonte. Por isso, o número de torcedores do rival brasileiro é pequeno”, afirma.
SAVASSI
Apesar do feriado municipal hoje, alguns pontos comerciais da Savassi estarão abertos, principalmente os bares e restaurantes. De acordo com a diretora da Associação dos Lojistas da Savassi, Maria Auxiliadora Teixeira de Souza, mesmo com o grande número de turistas na região, as lojas não estão vendendo. “Eles (estrangeiros) estão com pouco dinheiro. Compram apenas as famosas lembrancinhas. As lojas que estão com maior volume de vendas são as de artesanatos”, informa. Segundo ela, os visitantes têm frequentado mais locais onde podem comer e beber.
Contradizendo o que a diretora da Associação da Savassi destaca, a proprietária da Donato Artesanato, do Mercado Central, Marilda Reis Carvalho Souza, afirma que as lojas de artesanato não estão tão aquecidas assim nesses últimos dias. “Apesar de o Mercado Central ter ficado lotado ontem, a loja não chegou a vender tanto.” A empresária confirma apenas que os turistas estão com pouco dinheiro e que o alvo deles está nas lembrancinhas. “Os produtos que os estrangeiros mais compram são os chaveiros e os postais, mais baratos. Passou de R$ 8 eles nem chegam perto.”
O supervisor do Mercado Central, José Severino de Souza, não sabe precisar o número de pessoas que visitam diariamente o local, mas calcula que, do total, aproximadamente 40% são de outros países. “Os donos dos bares fizeram um aumento no estoque devido ao grande número de turistas. E mesmo com o feriado, não haverá folga para o pessoal da limpeza e da segurança.”
Os bares da Região Centro-Sul de BH também aumentaram seus estoques para atender à demanda de torcedores brasileiros e estrangeiros para o jogo de hoje. De acordo com a gerente de marketing do Bhar Savassi, Juliana Lirdi, o volume de bebidas do bar foi praticamente dobrado. São esperados cerca de 600 clientes para assistir a partida. “Para atrair os turistas, colocamos escolas de samba com dançarinas. Quando percebemos algum estrangeiro no bar, eles são convidados para subir ao palco e dançar com as sambistas”, destaca.
O Al Capone também preparou uma ação para atrair os turistas. Quem for assistir à semifinal do Brasil contra a Alemanha vai poder degustar a dupla de caipirinha (R$ 9,90). O sócio Marcelo Henrik afirma que espera alcançar o limite de pessoas, cerca de 400, durante o jogo de hoje.