O gerente-geral de Implementação de Empreendimentos da Petrobras, Glauco Colepicolo Legati, se apresentou no Senado para explicar o atraso e o alto custo da Refinaria Abreu e Lima. Segundo ele, o atraso da obra se deu principalmente pela necessidade de se refazer licitações, que tiveram valores superiores ao previsto anteriormente.
Com custo estimado inicialmente em em US$2,5 bilhões, o preço da obra já passou dos U$18 bilhões. Segundo Legati, a variação cambial também contribuiu para a variação deste valor.
“Mas o grande atraso está relacionado às novas licitações, porque a resposta [aos preços] do mercado veio muito acima do previsto, e a Petrobras não assina contratos acima de sua estimativa de custo. Com isso tivemos de fazer mais licitações”, alegou.
Com informações de agências