Em meio à queda do preço do minério de ferro e restrições de órgãos ambientais, a MMX, mineradora de Eike Batista, decidiu demitir 120 funcionários de um total de 420 trabalhadores de áreas operacionais. Segundo o presidente do Sindicato Metabase de Brumadinho, Agostinho José de Sales, a medida atingiu empregados da Unidade de Serra Azul, em Minas Gerais.
Os problemas operacionais da MMX começaram em fevereiro, quando a mina Tico-Tico, uma das unidades que formam o projeto Serra Azul, foi embargada por danificar cavernas de relevância ambiental. Sem conseguir reverter o embargo, a companhia suspendeu em setembro as atividades na região, concedendo férias coletivas de 30 dias aos funcionários responsáveis pela operação da mina, terminadas na última quinta-feira.
Ontem, a MMX informou que as atividades irão permanecer suspensas por tempo indeterminado. Em nota, a companhia diz que o objetivo é “otimizar recursos e adequar custos frente ao cenário de reposicionamento estratégico em que a companhia se encontra”.
Os problemas operacionais da MMX começaram em fevereiro, quando a mina Tico-Tico, uma das unidades que formam o projeto Serra Azul, foi embargada por danificar cavernas de relevância ambiental. Sem conseguir reverter o embargo, a companhia suspendeu em setembro as atividades na região, concedendo férias coletivas de 30 dias aos funcionários responsáveis pela operação da mina, terminadas na última quinta-feira.
Ontem, a MMX informou que as atividades irão permanecer suspensas por tempo indeterminado. Em nota, a companhia diz que o objetivo é “otimizar recursos e adequar custos frente ao cenário de reposicionamento estratégico em que a companhia se encontra”.