Os preços cobrados pelos serviços de estacionamento em Belo Horizonte entraram o ano mais salgados. Estabelecimentos localizados no Centro, Lourdes e Santa Efigênia, por exemplo, chegam a cobrar R$ 16 pela hora e R$ 50 pelo dia de permanência de um carro popular. É o que aponta pesquisa do site Mercado Mineiro, divulgada nesta segunda-feira.
Segundo o levantamento, em um ano, o maior aumento foi percebido no preço médio da hora, que em janeiro do ano passado custava R$ 8,93 e esse ano passou para R$ 9,85, alta de 10,30%. Hospitais, shoppings, aeroportos e na rodoviária em BH aumentaram seus valores em 30%, bem acima dos 6,5% previstos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
Para estacionar dentro de um hospital na Região Leste, por exemplo, o condutor, que pagava R$ 8 por hora no ano passado passou a pagar R$ 10, aumento de 25%. Para o diretor-executivo do Mercado Mineiro, Feliciano Abreu, para um profissional da saúde que precisa de rapidez, pagar por mês nesses lugares vale a pena. “Porém, para um paciente que tem que pagar frações é um absurdo. Os valores estão acima da inflação”, avisa.
Nos shoppings do grupo Multiplan Pátio Savassi, BH Shopping e Diamond Mall, o valor passou de R$ 8 para R$ 9 nas quatro primeiras horas, alta de 12,5%. Já na rodoviária, a diária custa R$ 61,60 e a hora R$ 8,80. Próximo ao Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, os motoristas terão que desembolsar de R$ 19 a R$ 50 pelo dia.
Diferenças
Entre as variações na capital mineira, a maior foi encontrada no preço da fração de 15 minutos, com diferenças de preço de até 600%, sendo o menor valor de R$ 1 e o maior de R$ 7. Já o preço da mensalidade varia 531,58% entre os estabelecimentos, de R$ 95 até R$ 600. A fração de 30 minutos pode custar de R$ 2 até R$ 9,50, diferença de 375%.
Feliciano Abreu afirma que existem enormes diferenças de preço entre os estabelecimentos pesquisados, portanto às vezes vale a pena andar dois ou três quarteirões a mais, e estacionar o veículo em um estacionamento mais em conta. A pesquisa completa pode ser acessada no site www.mercadomineiro.com.br.
Segundo o levantamento, em um ano, o maior aumento foi percebido no preço médio da hora, que em janeiro do ano passado custava R$ 8,93 e esse ano passou para R$ 9,85, alta de 10,30%. Hospitais, shoppings, aeroportos e na rodoviária em BH aumentaram seus valores em 30%, bem acima dos 6,5% previstos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).
Para estacionar dentro de um hospital na Região Leste, por exemplo, o condutor, que pagava R$ 8 por hora no ano passado passou a pagar R$ 10, aumento de 25%. Para o diretor-executivo do Mercado Mineiro, Feliciano Abreu, para um profissional da saúde que precisa de rapidez, pagar por mês nesses lugares vale a pena. “Porém, para um paciente que tem que pagar frações é um absurdo. Os valores estão acima da inflação”, avisa.
Nos shoppings do grupo Multiplan Pátio Savassi, BH Shopping e Diamond Mall, o valor passou de R$ 8 para R$ 9 nas quatro primeiras horas, alta de 12,5%. Já na rodoviária, a diária custa R$ 61,60 e a hora R$ 8,80. Próximo ao Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, os motoristas terão que desembolsar de R$ 19 a R$ 50 pelo dia.
Diferenças
Entre as variações na capital mineira, a maior foi encontrada no preço da fração de 15 minutos, com diferenças de preço de até 600%, sendo o menor valor de R$ 1 e o maior de R$ 7. Já o preço da mensalidade varia 531,58% entre os estabelecimentos, de R$ 95 até R$ 600. A fração de 30 minutos pode custar de R$ 2 até R$ 9,50, diferença de 375%.
Feliciano Abreu afirma que existem enormes diferenças de preço entre os estabelecimentos pesquisados, portanto às vezes vale a pena andar dois ou três quarteirões a mais, e estacionar o veículo em um estacionamento mais em conta. A pesquisa completa pode ser acessada no site www.mercadomineiro.com.br.