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Estado de Minas

Bolsa de Tóquio fecha em alta com cautela do mercado antes de decisão do BCE


postado em 22/01/2015 07:19 / atualizado em 22/01/2015 07:29

As ações negociadas em Tóquio fecharam em leve alta nesta quinta-feira, em meio a uma relutância dos investidores em realizar negócios, uma vez que preferem aguardar o resultado da reunião de política monetária do Banco Central Europeu (BCE), prevista para o fim desta manhã, para tomar decisões mais agressivas.

A cautela resultou no volume mais baixo de negócios do ano na bolsa. Com isso, o índice Nikkei encerrou o dia com ganho de 0,28%, a 17.329,02 pontos, depois de ter chegado a cair 0,50% no início da sessão, quando o dólar operava em queda em relação ao iene, em torno de 117,80 ienes.


Muitos investidores esperam que o BCE anuncie um programa de relaxamento monetário de pelo menos 500 bilhões de euros, em uma tentativa de estimular a economia da zona do euro e promover a estabilização dos preços.

"A reunião do BCE tem sido tão aguardada que há um certo espaço para decepções caso a autoridade monetária europeia não seja agressiva na sua decisão" disse Yoshihiro Okumura, analista da Chibagin Asset Management. "Por uma questão de princípio, a flexibilização de bancos centrais tem sido trabalhada para protelar consequências muito piores para a economia global desde 2008, mas tem sido obtido menos sucesso na Europa, então, não é totalmente claro que mais do mesmo remédio será uma abordagem bem sucedida".

Okumara acrescenta que uma nova rodada de flexibilização na Europa pode aumentar as apostar para uma ação semelhante do Banco do Japão (BoJ, na sigla em inglês) à frente, uma vez que a autoridade monetária agiu dessa forma no fim de outubro do ano passado.

Com pouca variações nos índices, as ações individuais receberam mais atenção do mercado. O SoftBank fechou em alta de 2,8% depois de informação que confirmou um acordo entre sua subsidiária Sprint e a gigante de tecnologia Google. A DMG Mori Seiki subiu 10,0% após anunciar que vai elevar sua participação na parceira alemã DMG para pelo menos 50%, dos atuais 24%. Fonte: Dow Jones Newswires.


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