Consumidores já sentem no bolso, desde o fim de semana, o aumento no preço da gasolina. Na capital, o derivado de petróleo subiu 9,73% na comparação entre 7 de janeiro e 3 de fevereiro. O litro passou de R$ 2,939 para R$ 3,225, segundo pesquisa do site Mercado Mineiro. O reajuste dos combustíveis se deve ao aumento do PIS e da Cofins, que, juntos, passam a corresponder a R$ 0,22 para o litro de gasolina e a R$ 0,15 para o de diesel. No entanto, algumas revendas alteraram os preços acima do valor autorizado pelo governo federal para as refinarias no último domingo.
Entre os 140 postos pesquisados em Belo Horizonte, o menor preço encontrado foi de R$ 2,995 e o maior de R $ 3,599, variação de 20,17%. Até a semana passada, a pesquisa da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) mostrava que o litro da gasolina era vendido por até R$ 3,19 em muitos postos.
Em Betim, na Grande BH, o litro da gasolina subiu 8,68%, de R$ 2,949 para R$ 3,205. Já em Contagem, o reajuste foi de 9,5%, de R$ 2,926 para R$ 3,204. A pesquisa apontou que na região, a gasolina está 0,66% mais barata que em Belo Horizonte.
Já entre os preços do álcool, a alta é de 7,07%, sendo que o valor médio era de R$ 2,165 e passou a ser de R$ 2,318. O etanol só é mais viável que a gasolina se for encontrado abaixo de R$ 2,257 pelo calculo de 70% do valor da gasolina (R$ 3,225).
Mãos atadas
Sobre o aumento dos combustíveis, o Sindicato do Comércio Varejista de Derivados do Petróleo de Minas Gerais (Minaspetro), informou que o mercado da revenda é completamente livre e que "não orienta seus associados sobre se devem ou não repassar aumentos ou diminuições de preços das distribuidoras, e que não opina e nem interfere em questões relacionadas a preços de combustíveis".
Para o coordenador do Procon Assembleia de Minas Gerais, Marcelo Barbosa, resta ao consumidor pesquisar muito antes de abastecer. "Se o governo não tabelar os preços, não há controle, mas se isso ocorrer, há o risco de cartelização", disse. Segundo ele, o Procon tem o dever de fiscalizar a qualidade do produto e não de intervir no preço de mercado. Barbosa lembra que o Código de Defesa do Consumidor determina que a prática é abusiva quando o preço dos produtos é elevado sem justa causa.
Entre os 140 postos pesquisados em Belo Horizonte, o menor preço encontrado foi de R$ 2,995 e o maior de R $ 3,599, variação de 20,17%. Até a semana passada, a pesquisa da Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) mostrava que o litro da gasolina era vendido por até R$ 3,19 em muitos postos.
Em Betim, na Grande BH, o litro da gasolina subiu 8,68%, de R$ 2,949 para R$ 3,205. Já em Contagem, o reajuste foi de 9,5%, de R$ 2,926 para R$ 3,204. A pesquisa apontou que na região, a gasolina está 0,66% mais barata que em Belo Horizonte.
Já entre os preços do álcool, a alta é de 7,07%, sendo que o valor médio era de R$ 2,165 e passou a ser de R$ 2,318. O etanol só é mais viável que a gasolina se for encontrado abaixo de R$ 2,257 pelo calculo de 70% do valor da gasolina (R$ 3,225).
Mãos atadas
Sobre o aumento dos combustíveis, o Sindicato do Comércio Varejista de Derivados do Petróleo de Minas Gerais (Minaspetro), informou que o mercado da revenda é completamente livre e que "não orienta seus associados sobre se devem ou não repassar aumentos ou diminuições de preços das distribuidoras, e que não opina e nem interfere em questões relacionadas a preços de combustíveis".
Para o coordenador do Procon Assembleia de Minas Gerais, Marcelo Barbosa, resta ao consumidor pesquisar muito antes de abastecer. "Se o governo não tabelar os preços, não há controle, mas se isso ocorrer, há o risco de cartelização", disse. Segundo ele, o Procon tem o dever de fiscalizar a qualidade do produto e não de intervir no preço de mercado. Barbosa lembra que o Código de Defesa do Consumidor determina que a prática é abusiva quando o preço dos produtos é elevado sem justa causa.