O novo presidente da Petrobras, Aldemir Bendine, mal sentou na cadeira e começa a povoar as páginas policiais. Além de o Ministério Público Federal (MPF) em São Paulo ter pedido na última sexta-feira (6/2) a abertura de inquérito para a Polícia Federal investigar um empréstimo do Banco do Brasil autorizado por ele à socialite e empresária Val Marchiori, o executivo vai ter que explicar ao Tribunal de Contas da União (TCU), que está questionando a mesma operação.
O TCU abriu dois procedimentos para apurar a liberação de crédito com juros subsidiados de uma linha de financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no valor de R$ 2,79 bihões para a apresentadora de TV, que é amiga do ex-presidente do BB. Um dos processos foi aberto pelo ministro José Múcio Monteiro em 5 de novembro de 2014 e atualmente aguarda a representação da Secretaria de Controle Externo do Ministério da Fazenda desde o último dia 15.
A representação assinada pelo procurador do MP Júlio Marcelo de Oliveira classifica fatos “potencialmente graves” no empréstimo autorizado por Bendine uma vez que a empresa de Val, a Torke Empreendimentos, não teria capacidade financeira para a aquisição dos caminhões que foram sublocados para uma empresa do irmão da socialite.
Bendine foi escolhido na última sexta-feira (6/2) para suceder Graça Foster no comando da Petrobras no meio do furacão das investigações na empresa estouradas pela Operação Lava-Jato, da PF. A companhia até agora não divulgou os balanços auditados do terceiro e do quarto trimestres de 2014 porque não ainda não contabilizou as perdas com a corrupção, que oscila entre R$ 4,06 bilhões a R$ 88 bilhões.
O TCU abriu dois procedimentos para apurar a liberação de crédito com juros subsidiados de uma linha de financiamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) no valor de R$ 2,79 bihões para a apresentadora de TV, que é amiga do ex-presidente do BB. Um dos processos foi aberto pelo ministro José Múcio Monteiro em 5 de novembro de 2014 e atualmente aguarda a representação da Secretaria de Controle Externo do Ministério da Fazenda desde o último dia 15.
A representação assinada pelo procurador do MP Júlio Marcelo de Oliveira classifica fatos “potencialmente graves” no empréstimo autorizado por Bendine uma vez que a empresa de Val, a Torke Empreendimentos, não teria capacidade financeira para a aquisição dos caminhões que foram sublocados para uma empresa do irmão da socialite.
Bendine foi escolhido na última sexta-feira (6/2) para suceder Graça Foster no comando da Petrobras no meio do furacão das investigações na empresa estouradas pela Operação Lava-Jato, da PF. A companhia até agora não divulgou os balanços auditados do terceiro e do quarto trimestres de 2014 porque não ainda não contabilizou as perdas com a corrupção, que oscila entre R$ 4,06 bilhões a R$ 88 bilhões.