O preço médio do grupo formado por frutas, hortaliças e ovos apresentou alta de 7,3% em fevereiro, no comparativo com janeiro, no atacado do entreposto de Contagem da CeasaMinas. No mês passado, a oferta caiu 12,2% em relação a janeiro, influenciada pelo número menor de dias do mês de fevereiro e pelo feriado de carnaval, quando o movimento de compradores diminui.
O aumento da demanda por alimentos típicos de saladas, a estiagem e a entressafra esperada para alguns produtores foram outros fatores que contribuíram para a alto dos preços e a queda na oferta.
No subgrupo das hortaliças, que ficou 9,6% mais caro, os produtos que tiveram maior alta registrada foram o chuchu (157,9%), a cenoura (24,4%), a couve-flor (21,6%) e a cebola amarela (14,8%). Entre as frutas, que ficaram 3,4% mais caras em fevereiro, os produtos que mais pressionaram os preços foram a banana prata (20,2%), a manga (8,8%) e o abacaxi (6,8%).
Ovos
No balanço de fevereiro com janeiro deste ano, os ovos ficaram 43,7% mais caros, influenciados pelo início da Quaresma, quando o consumo tradicionalmente é maior. Mas quando se compara a primeira semana de março deste ano com a Quaresma de 2014 (primeira semana de abril), a alta está em 1,9%.
O aumento da demanda por alimentos típicos de saladas, a estiagem e a entressafra esperada para alguns produtores foram outros fatores que contribuíram para a alto dos preços e a queda na oferta.
No subgrupo das hortaliças, que ficou 9,6% mais caro, os produtos que tiveram maior alta registrada foram o chuchu (157,9%), a cenoura (24,4%), a couve-flor (21,6%) e a cebola amarela (14,8%). Entre as frutas, que ficaram 3,4% mais caras em fevereiro, os produtos que mais pressionaram os preços foram a banana prata (20,2%), a manga (8,8%) e o abacaxi (6,8%).
Ovos
No balanço de fevereiro com janeiro deste ano, os ovos ficaram 43,7% mais caros, influenciados pelo início da Quaresma, quando o consumo tradicionalmente é maior. Mas quando se compara a primeira semana de março deste ano com a Quaresma de 2014 (primeira semana de abril), a alta está em 1,9%.