O que hoje é considerado uma utopia por muitos cafeicultores pode se transformar em realidade daqui a dois anos: a colheita mecânica nas lavouras de café, responsáveis por mais da metade da principal commodity da produção mineira. O equipamento, uma vez confirmada a iniciativa, deverá ser projetado ao custo de US$ 200 mil e pode ser financiado por alguma instituição de fomento, a exemplo do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES).
O desenvolvimento do robô para colher café em áreas de montanha é uma das propostas do memorando assinado ontem entre os governos do estado e da Coreia do Sul para o intercâmbio de conhecimento entre empresas mineiras e do país asiático ao longo dos próximos três anos. “A Coreia já tem garantidos US$ 2 milhões (para o projeto) e estamos procurando, agora, um parceiro para investir US$ 1 milhão”, disse Mauro Lambert Ribeiro do Valle, diretor técnico científico do Instituto Mineiro de Tecnologia da Informação (Imti), entidade que intermediou o acordo.
A ausência da mecanização nos cafés de montanha é um dos principais entraves ao barateamento do custo da produção para os fazendeiros de encostas, pois a colheita torna-se mais cara com o uso de uma já escassa mão de obra especializada. O memorando entre o governo mineiro e o coreano prevê outros projetos audaciosos, a maioria voltada para o desenvolvimento da indústria aeroespacial. O objetivo é consolidar o projeto da Aerotrópole de Belo Horizonte – desenvolvimento de uma área industrial no entorno do Aeroporto Internacional Tancredo Neves, de Confins.
Uma das apostas dos dois governos é a o desenvolvimento de tecnologia para a produção de um drone multiuso, que pode ser destinado tanto no combate a incêndio quanto à redução do custo das lavouras. A Coreia já garantiu US$ 14 milhões para esse projeto. O memorando foi assinado entre os representantes dos dois governos, com apoio de outras entidades, na sede da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg). “Abriremos várias possibilidades a partir desse convênio. Queremos desenvolver a indústria aeroespacial no estado”, disse Altamir Rôso, secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais.
O desenvolvimento do robô para colher café em áreas de montanha é uma das propostas do memorando assinado ontem entre os governos do estado e da Coreia do Sul para o intercâmbio de conhecimento entre empresas mineiras e do país asiático ao longo dos próximos três anos. “A Coreia já tem garantidos US$ 2 milhões (para o projeto) e estamos procurando, agora, um parceiro para investir US$ 1 milhão”, disse Mauro Lambert Ribeiro do Valle, diretor técnico científico do Instituto Mineiro de Tecnologia da Informação (Imti), entidade que intermediou o acordo.
A ausência da mecanização nos cafés de montanha é um dos principais entraves ao barateamento do custo da produção para os fazendeiros de encostas, pois a colheita torna-se mais cara com o uso de uma já escassa mão de obra especializada. O memorando entre o governo mineiro e o coreano prevê outros projetos audaciosos, a maioria voltada para o desenvolvimento da indústria aeroespacial. O objetivo é consolidar o projeto da Aerotrópole de Belo Horizonte – desenvolvimento de uma área industrial no entorno do Aeroporto Internacional Tancredo Neves, de Confins.
Uma das apostas dos dois governos é a o desenvolvimento de tecnologia para a produção de um drone multiuso, que pode ser destinado tanto no combate a incêndio quanto à redução do custo das lavouras. A Coreia já garantiu US$ 14 milhões para esse projeto. O memorando foi assinado entre os representantes dos dois governos, com apoio de outras entidades, na sede da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg). “Abriremos várias possibilidades a partir desse convênio. Queremos desenvolver a indústria aeroespacial no estado”, disse Altamir Rôso, secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico de Minas Gerais.