Depois de fechar no maior valor em quase dois meses, a moeda norte-americana opera em forte alta na manhã desta quarta-feira. Movimentam o mercado as votações das medidas de ajuste fiscal no Brasil e ameaças de calote da dívida, pela Grécia.
Por volta das 10h30, o dólar comercial avançava 0,80%, a R$ 3,18 na venda. Na véspera, encerrou vendido a R$ 3,15, com alta de R$ 0,052 (1,68%). A cotação é a mais alta desde 1º de abril, quando a divisa havia fechado a R$ 3,172. Em maio, a moeda norte-americana subiu 4,54%. No ano, a alta acumula 18,5%.
Bovespa
A Bolsa de Valores de São Paulo abriu em queda nesta quarta-feira em meio às votações de medidas ligadas ajuste fiscal do governo no Senado. O Ibovespa, principal indicador da Bolsa de Valores de São Paulo, caía 0,40%, a 53.412 pontos.
Por volta do mesmo horário, Petrobras tinha forte recuo. As preferenciais tinham queda de mais de 3%, enquanto as ordinárias recuavam 0,45%. Os papéis da Vale também puxavam a Bolsa, com queda de 1,4%. Ontem, o índice fechou com baixa de 1,79%, a 53.629 pontos, menor patamar em mais de um mês.