As Bolsas europeias e asiáticas registraram fortes quedas nesta segunda-feira pelo temor de que a Grécia deixe a zona do euro. Às 9H30 (4H30 de Brasília), a Bolsa de Frankfurt operava em baixa de 4,23%, Paris perdia 4%, Londres recuava 2,15%, Madri 4,38% e Milão 4,33%. O euro também operava em baixa, 1,1081 dólar.
O mercado da dívida também foi afetado e a taxa dos títulos da dívida grega a 10 anos aumentou a 14,574%, um recorde desde 2012. As taxas dos títulos a 10 anos da Espanha e da Itália também registravam alta.
O mercado asiático também operou em forte baixa em consequência da crise grega. A Bolsa de Xangai registrou queda de 3,34%, Tóquio perdeu 2,88%, Sydney caiu 2,23%, Seul 1,42% e Taipé 2,39%. A Bolsa de Hong Kong fechou em baixa de 2,55%.
As negociações entre Atenas e os credores fracassaram no sábado e aproximaram a Grécia da suspensão de pagamentos (default), o que provoca temores sobre a saída do país da Eurozona.
O primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras, provocou espanto ao anunciar um referendo sobre as exigências dos credores, previsto para 5 de julho, após cinco meses de negociações com a União Europeia (UE), o Banco Central Europeu (BCE) e o Fundo Monetário Internacional (FMI).
O plano de ajuda a Atenas terminará em 30 de junho e a Grécia não parece em condições de pagar 1,5 bilhão de euros ao FMI no mesmo dia. O governo de Tsipras anunciou ainda o fechamento dos bancos até 6 de julho. A Bolsa de Atenas só voltará a reabrir no dia 7 de julho.
O mercado da dívida também foi afetado e a taxa dos títulos da dívida grega a 10 anos aumentou a 14,574%, um recorde desde 2012. As taxas dos títulos a 10 anos da Espanha e da Itália também registravam alta.
O mercado asiático também operou em forte baixa em consequência da crise grega. A Bolsa de Xangai registrou queda de 3,34%, Tóquio perdeu 2,88%, Sydney caiu 2,23%, Seul 1,42% e Taipé 2,39%. A Bolsa de Hong Kong fechou em baixa de 2,55%.
As negociações entre Atenas e os credores fracassaram no sábado e aproximaram a Grécia da suspensão de pagamentos (default), o que provoca temores sobre a saída do país da Eurozona.
O primeiro-ministro grego, Alexis Tsipras, provocou espanto ao anunciar um referendo sobre as exigências dos credores, previsto para 5 de julho, após cinco meses de negociações com a União Europeia (UE), o Banco Central Europeu (BCE) e o Fundo Monetário Internacional (FMI).
O plano de ajuda a Atenas terminará em 30 de junho e a Grécia não parece em condições de pagar 1,5 bilhão de euros ao FMI no mesmo dia. O governo de Tsipras anunciou ainda o fechamento dos bancos até 6 de julho. A Bolsa de Atenas só voltará a reabrir no dia 7 de julho.