Os cheques devolvidos entre janeiro e junho somaram 2,19% em relação ao total emitido, informou a empresa de consultoria Serasa Experian. O pior resultado ocorreu no primeiro semestre de 2009, um ano após a crise econômica de 2008, quando o percentual ficou em 2,3%.
Para os economistas da Serasa Experian, a alta semestral “deve-se principalmente aos reflexos do aumento do desemprego, da inflação e das taxas de juros na capacidade de pagamento dos consumidores”.
Na avaliação mensal, o indicador registrou 2,02% de cheques sem fundos. A taxa é menor que a verificada em maio (2,29%). Em relação a junho de 2014, no entanto, o percentual foi 1,92%. Para o cálculo do indicador, a empresa de consultoria considera apenas os cheques rejeitados pela segunda vez.