O dólar comercial chegou a bater R$ 3,34 na manhã desta sexta-feira - maior nível desde abril de 2003. Por volta das 13h, porém, a moeda norte-americana desacelerava, cotada a R$ 3,332 na venda, com alta de 1,09%, influenciada pelo corte na meta fiscal anunciada na quarta-feira pelo governo. Na véspera, a divisa avançou mais de 2%, fechando acima de R$ 3,29, na maior cotação em quatro meses.
A bolsa também sofre pelo sexto dia seguido. O Ibovespa - principal termômetro do mercado acionário - recuava 2,29%, a 48.667 pontos, após dados negativos da confiança dos consumidores e do comércio, divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Ontem, o índice fechou com baixa de 2,18%, aos 49.806,62 pontos, menor nível desde 16 de março.
Dólar Turismo
Se o dólar comercial supera a casa de R$ 3,30, para o consumidor, em casas de câmbio da capital mineira, o dólar turismo já ultrapassa a marca dos R$ 3,50. No caso do cartão pré-pago, com maior incidência de imposto, a moeda já batia a marca dos R$ 3,70, preocupando quem já está com viagem marcada para o exterior.
Na Confidence Cotação, o dólar americano em espécie era vendido a R$ 3,56, já com o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), de 0,38%. A moeda no cartão pré-pago, com taxa de IOF maior, de 6,38%, era comercializada a R$ 3,62. Na Cotação, o dólar em espécie era vendido a R$ 3,52, e o produto pré-pago, a R$ 3,70.
O preço salgado já preocupa os viajantes. Para Juvenal dos Santos, diretor de varejo da Confidence Câmbio, quem já está com viagem próxima deve comprar dólar agora para se proteger. Já quem só vai sair do País daqui a alguns meses pode comprar a moeda gradualmente para obter uma taxa média até o embarque. "A grande dica é comprar aos poucos, para tentar não deixar a viagem dos seus sonhos por causa de um momento desesperador", diz.
A bolsa também sofre pelo sexto dia seguido. O Ibovespa - principal termômetro do mercado acionário - recuava 2,29%, a 48.667 pontos, após dados negativos da confiança dos consumidores e do comércio, divulgados pela Fundação Getúlio Vargas (FGV). Ontem, o índice fechou com baixa de 2,18%, aos 49.806,62 pontos, menor nível desde 16 de março.
Dólar Turismo
Se o dólar comercial supera a casa de R$ 3,30, para o consumidor, em casas de câmbio da capital mineira, o dólar turismo já ultrapassa a marca dos R$ 3,50. No caso do cartão pré-pago, com maior incidência de imposto, a moeda já batia a marca dos R$ 3,70, preocupando quem já está com viagem marcada para o exterior.
Na Confidence Cotação, o dólar americano em espécie era vendido a R$ 3,56, já com o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), de 0,38%. A moeda no cartão pré-pago, com taxa de IOF maior, de 6,38%, era comercializada a R$ 3,62. Na Cotação, o dólar em espécie era vendido a R$ 3,52, e o produto pré-pago, a R$ 3,70.
O preço salgado já preocupa os viajantes. Para Juvenal dos Santos, diretor de varejo da Confidence Câmbio, quem já está com viagem próxima deve comprar dólar agora para se proteger. Já quem só vai sair do País daqui a alguns meses pode comprar a moeda gradualmente para obter uma taxa média até o embarque. "A grande dica é comprar aos poucos, para tentar não deixar a viagem dos seus sonhos por causa de um momento desesperador", diz.